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No Pará, mais da metade dos estudantes inscritos faltou ao Enem

Foto: Divulgação
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O primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (17), registrou a ausência de 2.842.332 estudantes em todo país, o correspondente a 51,5%. Com isso, o Enem 2020 foi o mais faltoso de toda a história do Exame.

No Pará e em outros 17 estados do país, o número de ausências também foi maior do que de presenças. No Estado, foram efetivadas 330.322 inscrições, com presença de 164.176 (49.7%) e ausência de 166.146 (50,3%).

As provas foram aplicadas em 77 municípios do Pará, com 10.52 locais e 11.841 salas de provas. Foram registradas 12 ocorrências ao longo da aplicação do Exame, sendo 10 de falta de energia, registradas nas cidades de Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Benevides, Marituba (2), Outeiro, Parauapebas, São Miguel e Capanema. Nas outras duas, uma foi em Parauapebas, onde uma estudante foi pega com cola nas mãos, e a outra em Ananindeua, onde entulhos pegaram fogo próximo ao local de aplicação de prova.

Além da versão presencial do exame, pela primeira vez o Enem também será aplicado de forma digital, por meio do computador, nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Neste modelo, 96 mil alunos em todo o país optaram por esta maneira de avaliação. No estado do Pará, 576 alunos se inscreveram para realizar o exame desta forma.

Mais números do Enem 2020

► Reaplicação: 58 cidades terão reaplicação da prova: 56 no Amazonas e duas em Rondônia

► Nesta edição, 10.171 pessoas pediram para participar da reaplicação por terem sintomas de doenças infectocontagiosas. Foram aceitas 8.180 e negadas 1.991.

► 1º domingo de Enem teve 1.689 municípios, 14.447 locais de prova e 201.380 salas de provas.

► Duas cidades de RO tiveram as provas suspensas, assim como em todas do Amazonas.

► 2.967 participantes foram eliminados por portar equipamentos eletrônicos, saírem da sala antes do horário permitido, entre outros.

► 69 foram afastados por “ocorrências logísticas”, como emergências médicas ou interrupção de energia elétrica.

Fonte: O Liberal

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