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Comércio de comida saudável cresce 12% em um ano no Pará, aponta sindicato de bares e restaurantes

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Em um ano, o comércio de comida saudável cresceu 12% no Pará entre 2017 e 2018, segundo o Sindicato dos Bares e Restaurantes do estado. Isso trouxe benefícios tanto a empresários que investiram no segmento quanto a quem consome este tipo de alimento em busca de uma saúde melhor.

O empresário do ramo Marcelo Silva abriu há três anos um comércio apenas de comidas saudáveis e afirma que alimentação saudável é um bom negocio, tanto para o empresário quanto para o cliente. “Existe uma tendência de crescimento não só aqui na cidade de Belém, mas no Brasil em geral. As pessoas estão se preocupando mais com a alimentação, com a qualidade de vida, e a tendência é que cresça mais, a gente quer que cresça mais, que entrem novos fornecedores”, diz o empresário.

Na vitrine de doces do estabelecimento dele, tudo é sem glúten e sem lactose. Alguns doces são sem açúcar. É um verdadeiro paraíso para quem tem restrições alimentares.

“São produtos de origem vegetal, que atendem os veganos e também os intolerantes a lactose e também ao nosso público paraense de um modo geral”, explica o chef Ubiratã Soares.

É em busca de uma vida saudável que muita gente vira vegana. Ou seja, restringem alimentos de origem animal. “Ajuda muito na questão da saúde com o seu corpo. A saúde não só física, mas a saúde do planeta”, diz a estudante de medicina Nayana Pereira.

“Não existe sofrimento em ser vegano, até porque é uma escolha de vida. É uma forma de viver melhor, se alimentando de coisas que são saudáveis, que são naturais”, avalia a universitária Alciete Arruda.

“É importante a gente estar sempre bem informado sobre o que a gente quer abraçar. As pessoas acham que é um bicho de sete cabeças se tornar vegano, mas a gente vai se aproximando e conhecendo as pessoas, pegando informações, e vê que é possível sim”, diz a idealizadora de uma feira de alimentação saudável em Belém Sheime Deinai.

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