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Suspeito de envolvimento no assassinato de professor em Altamira foge no momento da prisão

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A Polícia localizou em Anapu, sudoeste do Pará, um homem suspeito de participar do assassinato do professor José Adriano Giorgi. Vítima teve o corpo encontrado no dia 27 de abril, após seis dias desaparecido. O suspeito, identificado pela polícia como Weliton Pires Damasceno, possui um mandado de prisão temporária decretado pela Justiça, mas conseguiu fugir no momento da abordagem policial.

O suspeito estava com outros dois homens em uma casa quando a polícia chegou. Houve troca de tiros.

Os dois homens foram presos e transferidos para a Seccional de Altamira. Segundo a polícia, ambos são suspeitos de integrar um grupo criminoso na cidade e um deles é investigado em cinco casos de homicídios.

No local da troca de tiros os policiais apreenderam um revólver que pode ter sido usado na morte do professor José Giorgi. A arma deve ser analisada pela perícia para confirmar a suspeita.

Qualquer informação pode ser repassada à Polícia, de forma anônima, pelo Disque-Denúncia 181.

O professor José Adriano Giorgi, foi encontrado morto em abril de 2018 na cidade de Altamira, sudeste do estado. A vítima era docente da Universidade Federal do Pará (UFPA). O corpo de José Giorgi foi encontrado carbonizado. Segundo a perícia, ele teve as mãos amarradas e levou um tiro na cabeça.

Um dia após o crime, uma mulher foi detida na delegacia de Altamira suspeita de envolvimento no assassinato. Segundo a polícia, Ândrea Rufino Mendes, de 18 anos, teria planejado a morte do professor.

No início de maio de 2018, a polícia prendeu a segunda suspeita de envolvimento na morte de José Giorgi. Segundo a polícia , a mulher identificada como Denise Caetano dos Santos, 20 anos, seria uma ex-aluna da vítima e teve a prisão temporária decretada pela justiça.

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