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Exercito deve se retirar de local onde aconteceu a maior apreensão de madeira da história do Brasil

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O chefe do Estado-Maior do Comando Conjunto Norte do Exército, General André Luiz Ribeiro, enviou um ofício à Polícia Federal informando que os militares vão deixar suas ocupações ao longo dos rios Mamuru e Arapiuns para retornar às suas sedes. Os militares estão na região de divisa do Pará com o Amazonas desde dezembro de 2020, quando aconteceu a maior apreensão de madeira ilegal da história do Brasil, onde foram apreendidas 130.000m³ de madeira.

No ofício enviado no último dia 19, não consta explicação para o ato. As regiões onde os militares estão atualmente guardam 43.700 toras apreendidas que estão dispersas em esplanadas (pátios de madeira) ao longo dos rios Mamuru e Arapiuns, ambos no Pará, em uma região de 20 mil km2, considerada de tamanho semelhante ao estado do Sergipe.

Relembre

A operação que resultou na maior apreensão de madeira ilegal da história do Brasil teve início em novembro de 2020, após uma apreensão de 3 mil metros cúbicos de madeira com documentação irregular no município de Parintins, no Amazonas. A investigação feita pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal, apurou que a madeira havia sido retirada do Pará. A partir dessas informações, as autoridades analisaram imagens de satélite e fizeram voos de helicóptero na região investigada, onde identificaram pelo menos 40 localidades que continham madeira ilegal.

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Com informações de O Estado Net

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