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Formatura marca a comemoração de 47 anos de implantação do 51º BIS no Xingu

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Uma formatura marcou hoje, dia 31 de janeiro, o aniversário de 47 anos de criação do 51º Batalhão de Infantaria de Selva – 51º BIS, na região do Xingu. A solenidade alusiva a passagem do aniversário dessa organização, começou por volta das 9h30 e reuniu personalidades civis e militares que contribuíram com a instituição, e foi presidida pelo Tenente Coronel de Infantaria, Alexandre Baretta, Comandante do 51º BIS.

Durante a solenidade foram entregues 13 diplomas de “Amigo do Batalhão”. A solenidade encerrou com o desfile da tropa em comemoração a data e em seguida foi servido um coquetel.

Histórico do 51º BIS no Xingu

A história do 51º BIS na região do Xingu começou ainda na década de 70. Em 31 de janeiro de 1973, o batalhão foi criado através do Decreto nº 71.785, com a missão de realizar a incorporação dos primeiros conscritos altamirenses e iniciar, efetivamente, o funcionamento da unidade.

Logo no início, ainda considerado como destacamento tinha em seu quadro efetivo um capitão, um tenente, um oficial médico, um subtenente, dois 2º sargentos, cinco 3º sargentos, três cabos e 14 (quatorze) soldados, que eram subordinados diretos da 8ª Região Militar, sediada em Belém.

A primeira incorporação de conscritos ocorreu no dia 3 de março de 1975, passando pelo Portão das Armas da nova Unidade mais de 100 (cem) jovens altamirenses e regiões próximas da cidade. O primeiro Comandante do 51º BIS foi o Major de Infantaria Aldo da Paz Lopes, que assumiu o Comando em 8 de abril de 1975. Em 24 de fevereiro de 1977, o 51º BIS passou a subordinação da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, sediada no município de Marabá, para fins operacionais, permanecendo vinculado à 8 Região Militar, para fins administrativos.

Durante essas mais de quatro décadas, o 51º BIS vem cumprindo as missões constitucionais na sua área de responsabilidade, executando atividades operacionais, logísticas, ações subsidiárias, atividades de apoio aos órgãos de segurança pública e órgãos públicos da esfera municipal, estadual e federal, contribuindo assim de forma direta e indiretamente para o desenvolvimento social, cívico e econômico da comunidade e da região Transamazônica e Xingu.

Por Valéria Furlan – A Voz do Xingu

Fotos: Wilson Soares

 

 

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