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Transformadores de energia clandestinos são flagrados em assentamentos e madeireiras no PA

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Flagrantes de transformadores de energia clandestinos foram registrados na zona rural de Marabá, sudeste do Pará. Segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (12) pela Equatorial, concessionária que atende a região, assentamentos e madeireiras usavam o serviço elétrico de forma ilegal.

Em fevereiro, 11 transformadores foram desligados no Assentamento 1º de Março, zona rural de Marabá. Em janeiro, as equipes estiveram em uma madeireira na Vila Descoberta, zona rural de Marabá, e retiraram um transformador em uma madeireira. Já na Vila Sudoeste, zona rural de São Félix do Xingu, a ocorrência envolveu outras duas madeireiras, que foram desativadas. Em um posto de combustível clandestino, na Vila Cascalheira, também zona rural de São Félix do Xingu, um transformador estava instalado de forma ilegal e foi removido. Na ocasião, também houve o desligamento de energia em uma madeireira, por conta do alto valor de débitos junto a concessionária.

Furto de energia

Os clientes clandestinos são aqueles que possuem rede elétrica na sua rua, mas se ligam à rede da Equatorial de forma irregular, sobrecarregando o sistema e causando riscos para o restante da população. Já nos casos de gambiarra, a população não tem acesso a rede elétrica regular da concessionária, e muitas vezes estão ligados em redes extremamente precárias, sem qualidade e segurança, construídas com diversos tipos de materiais inadequados, como madeiras e arames. Só na região sul e sudeste do estado, em 2019, foram registrados mais de 37 mil casos de furtos de energia.

A prática de furto de energia é crime e nos termos do artigo 155 do Código Penal Brasileiro, a pena pode variar entre um e quatro anos de reclusão, acrescida de multa. Os clientes podem fazer denúncias sobre esse tipo de ligação por meio dos canais de atendimento da Equatorial Energia Pará, como a Central de Atendimento pelo 0800 091 0196, pelo site da concessionária ou, presencialmente nas agências.

Fonte: G1 Pará

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