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Agiota que se dizia ‘crediarista’ é preso com documento falso em Parauapebas

O suspeito também tinha um mandado de prisão em aberto

As autoridades disseram que Francisco atuava como agiota em bairros distantes do município paraense em um Fiat Strada vermelho. (Reprodução / Portal Debate)
As autoridades disseram que Francisco atuava como agiota em bairros distantes do município paraense em um Fiat Strada vermelho. (Reprodução / Portal Debate)
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Francisco Filho Gomes Cavalcante, 36 anos, foi preso pela Polícia Militar na manhã desta sexta-feira (10) em Parauapebas, no sudeste do Pará. Ele também tinha um mandadom de prisão pela suspeita de matar um homem a tiros na cidade São José do Rio Preto, estado de São Paulo, há cinco anos. As autoridades disseram que Francisco seria agiota e que realizava vendas de crediário pelos bairros mais afastados do município paraense com um carro Fiat Strada vermelho.

Segundo a PM, o suspeito estava sendo monitorado. A ordem de prendê-lo foi passada enquanto os policiais faziam ronda por Parauapebas. 

Ele foi abordado pelos militares no bairro Nova Carajás. Francisco disse à polícia que estava sem identidade e que supostamente tinha esquecido o documento na casa dele. A PM o acompanhou até o imóvel para que o suspeito apresentasse o documento. 

Ao ser questionado pela numeração do RG, Francisco ficou nervoso e confessou que não era Fernando Gomes Cavalcante Filho, como constava no documento. Francisco disse o nome verdadeiro. 

Os policiais, então, procuraram pelo nome dele e verificaram um mandado de prisão em aberto expedido pela Terceira Vara Criminal de São José do Rio Preto. Franciso preso e encaminhado para a 20ª Seccional de Polícia Civil.

O assassinato

Em janeiro de 2018, Francisco Cavalcante atirou contra um homem, identificado como Eder Bruno de Melo Alves, de 33 anos. Ele teve a ajuda de Flávio Gomes de Souza, que pilotou a motocicleta usada para chegar até o bairro Residencial Caetano, onde ocorreu o assassinato da vítima.

Os criminosos cobravam uma dívida de R$ 500,00 de um primo da vítima. Após uma discussão, Francisco atirou em Eder, que estava acompanhado da esposa e do filho de apenas cinco anos de idade. Depois do crime, ele desapareceu da cidade, mas foi preso em Parauapebas.

Fonte: O Liberal – (com informações do portal Debate Carajás). 

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