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Após assalto, taxista é abandonado em ramal, no município de Rurópolis

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Nesta quarta-feira (6), um taxista de Santarém, oeste do Pará, foi vítima de assaltantes. Três homens solicitaram uma corrida ao taxista Raimundo Marinho Oliveira Filho para a vila de Alter do Chão, como se fossem passageiros comuns. Antes de chegarem à vila, anunciaram o assalto e seguiram com o taxista até o município de Rurópolis, região Sudoeste, onde o abandonaram em um ramal.

De acordo com o delegado Ariosnaldo da Silva Vital Filho, da Polícia Civil de Rurópolis, o taxista relatou que trafegava pela avenida Cuiabá, entre as avenidas Marechal Rondon e Borges Leal, por volta das 12h30, quando três homens deram sinal para o seu táxi, por isso ele parou. Os mesmos perguntaram quanto ele cobraria para levá-los até Alter do Chão e o taxista disse que faria a corrida por R$ 100, posteriormente, os três entraram no veículo.

Na rodovia Everaldo Martins, à altura da comunidade Caranazal, próximo à Vila de Alter do Chão, um dos passageiros que estava no banco de trás, usando uma faca anunciou o assalto. O taxista relatou à polícia que tentou reagir, mas acabou sofrendo um ferimento no dedo.

Os bandidos ordenaram que Marinho reduzisse a velocidade e depois que parasse em um ramal da comunidade, após parar, arrastaram o taxista. Entretanto, dois dos três assaltantes saíram no carro e voltaram depois de um  tempo e obrigaram-no a entrar novamente no veículo. O taxista observou que o tanque estava cheio e em alguns momentos os assaltantes disseram que estavam em missão e que iam abandonar o táxi.

Ainda segundo relato do taxista à polícia, por volta de 13h10 os bandidos pegaram a rodovia BR-163 em direção a Rurópolis, chegaram ao município, por volta das 16h30, e dirigiram-se ao bairro Leitoso, Travessão do Manoel Sabino. Nesse local, usaram uma flanela para vendar os olhos do taxista, o fizeram descer o carro e caminhar até o meio do mato, onde foi amarrado em uma árvore. Um dos bandidos disse que era pra ele tentar fugir depois de ouvir dois disparos, e teria uma pessoa lhe vigiando.

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