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Pará poderá receber novas doses de vacinas contra a covid-19 em dez dias

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O governo do Pará poderá receber novas doses da vacina Coronavac em dez dias, dentro da previsão dada pelo Ministério da Saúde de oferta de mais seis milhões de unidades a serem distribuídas entre os estados, disse na manhã desta terça-feira (19) o governador Helder Barbalho, em coletiva realizada no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, onde está funcionando o Hospital de Campanha de Belém e onde foram aplicadas as primeiras doses da imunização contra o coronavírus no Pará.

O Pará tem 176 mil doses para a largada da vacinação, após o primeiro lote desembarcar na noite dessa segunda-feira em Belém, após 12 horas de viagem por aviões. A logística de distribuição da Coronavac no interior paraense já foi iniciada às 3h da manhã dessa terça (19), disse o governo.

A meta de vacinação é de atingir 95% dos grupos prioritários definidos. Nesse primeiro momento, são vacinados profissionais de saúde, idosos, indígenas e quilombolas. Cerca de 25 mil profissionais de segurança pública, incluídos na primeira fase da vacinação, ainda aguardam o segundo lote de vacinas a chegar ao Estado.

Segundo disse o governador, para o município de Belém, o Mangueirinho ficará à disposição de profissionais liberais de saúde, para a vacinação, sem aglomerações. No Mangueirão, um esquema de drive thru será montado com o mesmo objetivo. “Mas é claro que estaremos priorizando a vacinação nos próprios estabelecimentos de saúde”, detalhou Helder Barbalho.

Nova possibilidade de restrições

“Não devemos confundir início de vacinação com o fim da pandemia”, disse Helder Barbalho, ao anunciar que um novo decreto de restrições de algumas atividades, entre elas noturnas, deverá ser públicado ainda essa semana pelo governo do Estado.

“Continuamos vendo pessoas sem máscaras, se aglomerando em estabelecimentos. Teremos a necessidade de medidas drásticas, caso não haja razoabilidade, e peço a compreensão dos paraenses, para que não tenhamos a necessidade de sentir o drama que estamos assistindo no estado vizinho do Amazonas”, justificou  o governador.

Fonte: O Liberal

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