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No Pará, polícia prende irmãos condenados por mandar matar prefeito de cidade paranaense

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A Polícia Civil do Pará vai comunicar nesta segunda-feira, 21, a Justiça do Paraná sobre o cumprimento dos mandados de prisão dos irmãos Valdivino Teodoro dos Santos e José Airton dos Santos. Os dois foram presos, na última quarta-feira, 16, nos municípios de Trairão e Novo Progresso, no sudoeste paraense.

A dupla é foragida da Justiça paranaense. No sul do país, ambos foram condenados por terem sido mandantes do assassinato do então prefeito da cidade de Laranjal-PR, Vicente José da Costa. O crime ocorreu no ano de 1998. As prisões foram realizadas por policiais civis de Itaituba, Trairão e Novo Progresso, sob comando do delegado Vicente Gomes, superintendente regional do Tapajós.

Ainda com relação ao cumprimento dos mandados de prisão dos irmãos, o delegado Vicente ressalta que as Comarcas Judiciárias de Novo Progresso e de Itaituba já foram comunicadas formalmente sobre as prisões. Valdevino e José foram condenados às penas de 18 e 16 anos de prisão, respectivamente, pela Justiça do Paraná por homicídio triplamente qualificado.

Os condenados estão recolhidos no presídio Centro de Recuperação Regional de Itaituba desde quinta-feira, 17, à disposição do Judiciário paranaense. O cumprimento dos mandados de prisão por sentença condenatória transitada em julgado (que não cabe mais recurso na Justiça) dos irmãos Valdivino e José Airton foi resultado da operação denominada “Occultatum” coordenada pela Superintendência Regional do Tapajós.

Ex-vereador de Laranjal (PR), Valdivino dos Santos foi preso no distrito de Caracol, em Trairão. O irmão dele, José Airton, foi localizado em Novo Progresso. As duas prisões foram realizadas simultaneamente pela polícia civil.

De acordo com o delegado Vicente Gomes, desde a época do crime, os irmãos estavam na condição de foragidos do estado do Paraná. “Somente os executores do crime foram presos na época dos fatos. Desde o ano de 2001, os irmãos residiam em Novo Progresso e em Trairão, onde eram pessoas conhecidas nos municípios”, detalha o delegado.

Com informações da Polícia Civil.

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