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Ufopa encerra período letivo para concluintes e estuda formas para retomada das atividades de ensino

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Com aulas remotas desde agosto, o período letivo especial (PLE) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) encerrou no sábado (3) com 394 matrículas de acadêmicos concluintes de diversos cursos. O PLE foi uma estratégia adotada para não atrasar a entrada dos estudantes no mercado de trabalho e driblar os impactos da pandemia, principalmente na educação.

Para as aulas, foram ofertados 305 componentes na plataforma de gestão de atividades acadêmicas da universidade, como vídeos, textos e outros materiais, com registro de uma significativa participação dos alunos. Também foram utilizadas outras plataformas que ajudaram a dinamizar o Período Letivo Especial.

O PLE foi pensando para ser um momento experimental em que se pudesse analisar a possibilidade de retomada das atividades de ensino na instituição. “Foi possível avaliar, ainda de forma preliminar, possibilidades de atuação da instituição nesse contexto em que há necessidade de distanciamento social”, disse a professora Solange Ximenes, da pró-reitora de Ensino de Graduação da Ufopa.

Estudos para retomada

Conforme a pró-reitora de Ensino de Graduação da Ufopa, o ponto de partida é o Plano de Biossegurança da Universidade, que vai nortear esse planejamento da volta a partir desse novo cenário com a pandemia, garantindo a segurança dos servidores e dos alunos.

A professora Solange Ximenes destacou que o PLE possibilitou fazer reflexões sobre os passos a serem pensados para uma possível retomada das aulas com atividades remotas.

“Não há ainda previsão de datas para o retorno das aulas na universidade. Estamos trabalhando num cenário para uma retomada em janeiro de 2021, mas esse cenário ainda precisa ser avaliado e os modelos serão discutidos”, acrescentou Ximenes.

A pró-reitora destacou que a confirmação de uma data da retomada também depende do planejamento das unidades acadêmicas, da avaliação das possibilidades de oferta, preparação de material para as aulas, entre outros encaminhamentos acadêmicos e administrativos que precisarão ser discutidos nos Conselhos Superiores da Universidade.

Fonte: G1 Santarém

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