A Advocacia Geral da União entrou com 27 ações na Justiça cobrando quase R$900 milhões de pessoas que desmataram ilegalmente na Amazônia. No Pará, os municípios citados onde a floresta foi derrubada ficam no sudeste do estado, em Ulianópolis, Marabá e São Félix do Xingu.
A AGU pediu o bloqueio de bens de 64 pessoas que estariam envolvidas nos crimes ambientais.
O objetivo, segundo o órgão, é reparar os danos ambientais provocados pela destruição de área de floresta do tamanho de 35 mil campos de futebol.
Desde 2019, é a terceira vez que os advogados da União entram na Justiça com ações milionárias contra desmatadores.
Fonte: G1 Pará