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Bombeiros procuram entre 8 e 15 desaparecidos após ponte desabar e carros caírem em rio no Amazonas

Três mortes foram confirmadas, mas número de desaparecidos ainda é incerto. Acidente ocorreu no km 25 da BR-319, no Careiro, a 102 km de Manaus.

Foto: Reprodução redes sociais
Foto: Reprodução redes sociais
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Pelo menos três pessoas morreram após uma ponte desabar no km 25 da BR-319, no Amazonas. Mas o número de vítimas pode aumentar. O Corpo de Bombeiros do Estado informou que busca entre oito e 15 desaparecidos. “Nós precisamos contabilizar o número certo. Estamos vasculhando criteriosamente para não haver possibilidade de deixar nada sob dúvida. Por isso, ainda não podemos precisar. [Mas] alguns falam entre oito, 12, 15 vítimas. À medida que fomos resgatando essas vítimas, vamos informando”, afirmou o comandante-geral da corporação, Orleilson Muniz. As informações são do G1 Amazonas.

O acidente aconteceu no Careiro, a 102 km de Manaus, por volta das 8h (9h no horário de Brasília) desta quarta-feira (28). No momento em que a ponte Curuça desabou, veículos fariam a travessia no local. As vítimas confirmadas até agora são dois homens e uma mulher. Outras 14 ficaram feridas. 

Segundo Orleilson Muniz, os bombeiros já iniciaram o trabalho de identificação do local. O rio tem cerca de 20 metros de profundidade, onde a ponte caiu. “Identificamos uma Kombi que tinha muitas pessoas dentro, [mas] ainda não localizamos as pessoas. Temos informações de vítimas presas nas ferragens, submersas, e vai ser feito um trabalho de ‘reflutuação’ desses veículos para só, posteriormente, fazer o trabalho de desencarceramento e, aí, a remoção. Por isso, é um trabalho demorado.”

O governo do Amazonas informou, em nota, que se colocou à disposição do Ministério da Infraestrutura e do Dnit, para garantir a circulação de veículos na região. Foi instalado um Comitê de Resposta Rápida para coordenar as ações de resgate. Além dos bombeiros, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), Defesa Civil e a Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), estão no local.

Fonte: O Liberal

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