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Altamira passa por infestação de caramujo africano

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José Ribamar trabalha com hortifruti. O profissional se deparou recentemente com o caramujo africando que vem infestando o cultivo e destruindo a plantação.

Dados da união internacional para a conservação da natureza afirmam que, as espécies invasoras representam a segunda maior ameaça à biodiversidade em todo o planeta, só perdendo para os desmatamentos.

No Brasil, o caramujo africano é um exemplo que traz impactos negativos para a natureza, a economia e também para a saúde humana.

Hoje a espécie está presente, além do distrito federal, em 23 dos 26 estados, incluindo a região amazônica e reservas ambientais. Os caramujos chegam até 10 centímetros, em média e causam muitos transtornos às comunidades das áreas afetadas.

Esse bicho se alimenta de hortaliças e plantas e a população deve ficar atenta, pois esse tipo de molusco pode transmitir doenças. Jessé Novaes é biólogo e está estudando a saúde na Amazônia. O profissional afirma que fará pesquisas na cidade para comprovar se esse tipo de molusco transmite alguma doença.

Caso você esteja com uma infestação na plantação, os profissionais orientam que a melhor opção é a catação manual com as mãos protegidas com luvas ou sacos plásticos. E podem ser realizados nas primeiras horas da manhã ou à noite, horários em que os caramujos estão mais ativos e é possível coletar a maior quantidade de exemplares.

Outras opções são jogar água fervente num recipiente para matar os caramujos recolhidos ou incinerar, desde que estes procedimentos sejam realizados com segurança. O material pode ser ensacado e descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água e se transformem em focos de mosquitos.

Fonte: Confirma Notícia 

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