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Prefeitura de Altamira cria “Gabinete de Emergências” para prestar assistência às famílias prejudicadas pelas chuvas

Central de Atendimento, com contato pelo celular (93) 99121-1554, para que pessoas prejudicadas ou necessitadas de ajuda durante chuvas ou temporais possam pedir suporte.

Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
Foto: Wilson Soares / A Voz do Xingu
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A Prefeitura de Altamira organizou, na manhã desta quinta-feira, 4 de abril, uma coletiva de imprensa para falar sobre atuação do “Gabinete de Emergências“, criado pelo prefeito de Altamira, Claudomiro Gomes, na tarde de ontem, após várias casas e ruas da cidade ficarem alagadas devido às fortes chuvas, na última quarta-feira, dia 3. De acordo com o município, choveu 45 milímetros em um único dia, quantidade que era esperada pelo período de 5 dias. O grande volume de água ficou acumulado em áreas mais críticas, o que causou diversos transtornos.

Participaram da coletiva o procurador do Município, Ricardo Barboza, o secretário de Obras, Viação e Infraestrutura, Izan Passos, e o coordenador da Defesa Civil Municipal, Odovaldo Júnior, que também será responsável pelo “Gabinete de Emergências” além da presença dos secretários da Saúde e Assistência Social. As autoridades apresentaram medidas que deverão ser tomadas para minimizar os impactos causados pela chuva e as ações preventivas em caso de ocorrência de novos temporais, considerando a previsão meteorológica de chuvas intensas até o final do mês de maio.

 O “Gabinete de Emergências”, composto por oito secretarias municipais criou uma Central de Atendimento, com contato pelo celular (93) 99121-1554, para que pessoas prejudicadas ou necessitadas de ajuda durante chuvas ou temporais possam pedir suporte. O número vai funcionar 24 horas.

O secretário de obras do Município, Izan Passos, também ressaltou que a prefeitura continuará monitorando pontos onde ocorrem os alagamentos e afirmou que uma equipe faz a limpeza dos bueiros em pontos mais críticos da cidade, para evitar maiores prejuízos à população. No entanto, o sistema de drenagem pluvial não tem dado conta de escoar o grande volume de água das chuvas torrenciais.

Por Wilson Soares – A Voz do Xingu

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