Acusado de agredir a companheira conhecida como “Viúva Negra” é transferido para o presídio de Vitória do Xingu (PA)

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Warlleson Oliveira, que estava sendo procurado pela polícia acusado de agredir a companheira, foi preso na manhã da última terça-feira (14 de outubro de 2025), no bairro da Alegria, em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará. Ele foi localizado no mesmo endereço onde teria cometido o crime.

O caso de agressão ocorreu na noite de segunda-feira (13/10). A vítima, identificada como Larissa Lorrana, conhecida popularmente como “Viúva Negra”, foi encontrada desacordada dentro de casa, sobre uma cama, com diversos hematomas no rosto e em outras partes do corpo.

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Ela foi socorrida e encaminhada ao Hospital Municipal para receber atendimento médico. No entanto, segundo relato da mãe, Larissa fugiu da unidade após o atendimento e retornou para a residência onde o companheiro a havia agredido.

Larissa, que possui várias passagens pela polícia — inclusive responde por três homicídios em Altamira (PA) —, também foi levada à Delegacia de Polícia Civil de Vitória do Xingu na noite de segunda-feira para prestar depoimento. No entanto, ela afirmou que não pretendia prosseguir com a denúncia contra Warlleson, alegando que o ama e não queria prejudicá-lo.

Segundo o relato da vítima, as agressões ocorreram após ambos ingerirem bebida alcoólica. Larissa contou ainda que, sempre que bebem, acabam discutindo e se agredindo, mas que depois “tudo passa e volta ao normal”.

Após ser preso em flagrante na manhã de ontem, Warlleson prestou depoimento e, em seguida, foi levado ao Hospital Municipal, onde passou por exame de corpo de delito. Nesta quarta-feira (15), ele participou de audiência de custódia, na qual a prisão foi convertida em preventiva. Logo depois, Warlleson foi transferido para o Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A equipe de reportagem da TV Vitória, afiliada a Record TV, tentou conversar com o acusado para ouvir sua versão dos fatos, mas ele preferiu permanecer em silêncio.

Por Patrícia Pires e Wilson Soares – A Voz do Xingu

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