As inscrições para a 23ª edição do Festival de Pesca Esportiva “Pacu de Seringa“, que ocorrerá em Altamira de 19 a 21 de abril, foram encerradas nesta quarta-feira, com todas as 140 vagas preenchidas.
O evento, organizado pelo Xingu Praia Clube com apoio da Prefeitura de Altamira, por meio da Secretaria de Turismo, e da empresa Norte Energia, superou mais uma vez o número de participantes, com 700 competidores, representando um aumento de 20 equipes em relação ao ano passado.
Neste ano, o festival traz uma novidade: a modalidade totalmente digital. Na nova versão do torneio, os competidores devem registrar em vídeo a medição do peixe fisgado e devolvê-lo ao seu habitat natural. Além de garantir a preservação da espécie, a inovação promete reduzir os custos para os participantes.
Considerado o maior evento de pesca esportiva do estado do Pará, o Festival de Pesca do Pacu de Seringa atrai não apenas pescadores da região da Transamazônica, mas também competidores de outros estados. O evento se tornou um importante estímulo para a economia local, destacando o potencial turístico da região do Xingu para o restante do país.
A programação do evento será a seguinte: no dia 19, ocorrerá a entrega dos kits aos competidores; no domingo, dia 20, será realizada a pesca esportiva no Rio Xingu; e, na segunda-feira, 21 de abril, feriado de Tiradentes, será realizada a grande premiação no palco do Xingu Praia Clube. O grande prêmio será uma voadeira com motor de 30hp, sorteada entre todas as equipes inscritas que cumprirem os requisitos do regulamento. Além disso, as equipes que ficarem entre as primeiras colocações receberão troféus e materiais de pesca.
Para ajudar a custear os gastos do evento, que é sem fins lucrativos, o Xingu Praia Clube está promovendo um bingo aberto à população. O prêmio será uma voadeira de 7 metros com motor de 30hp. As cartelas custam R$ 60 e dão direito à entrada do participante no clube no dia 21 de abril. As cartelas estão à venda nas lojas de materiais de pesca e na Secretaria do Xingu Praia Clube.
Por Wilson Soares – A Voz do Xingu