No sábado, 6 de setembro, equipes do programa de Combate às Queimadas Urbanas de Altamira levou às ruas dos bairros Jatobá e Água Azul uma grande mobilização para conscientizar e agir contra as queimadas urbanas.
Durante a mobilização, as equipes visitaram 60 residências, abordaram 45 moradores e distribuíram 105 folders educativos. O objetivo da ação foi prevenir e reduzir os focos de incêndio em áreas urbanas, aliando conscientização, fiscalização e resposta rápida às ocorrências.
Os trabalhos incluíram patrulhamentos preventivos em pontos críticos, orientação à população sobre os riscos das queimadas, distribuição de material informativo, registro de denúncias e combate imediato a focos identificados. Além disso, a operação fiscalizou terrenos baldios e áreas de risco, com possibilidade de autuação em caso de irregularidades.
Esta foi a quarta ação do programa, que já atendeu os bairros Mexicano, São Francisco, Viena e Cidade Nova. Ao todo, as equipes já realizaram 307 visitas domiciliares e registraram uma autuação. O programa também irá realizar ações nos bairros Laranjeiras, Casa Nova, Santa Ana, Liberdade, São Joaquim, Mutirão, Paixão de Cristo, Buriti e Bonanza.
A Prefeitura reforça que queimadas e outras infrações ambientais estão sujeitas às penalidades previstas na Lei nº 9.605/98, a Lei de Crimes Ambientais, que prevê detenção, multa e prestação de serviços à comunidade, com responsabilização de pessoas físicas e jurídicas que causem danos ao meio ambiente.
Qualquer pessoa pode denunciar queimadas urbanas de forma anônima pelo telefone (93) 99137-0471, da fiscalização da Semma, ou pelo 193, do Corpo de Bombeiros.
O programa de Combate às Queimadas Urbanas é realizado pela Prefeitura de Altamira, por meio da Secretaria Municipal da Gestão do Meio Ambiente (Semma), da Secretaria Municipal de Planejamento (Seplan), da Secretaria Municipal de Segurança Pública, Mobilidade Urbana e de Articulação da Cidadania (Segmuc) e conta com o apoio do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e do Ministério Público do Pará (MPPA).
Fonte: Ascom/PMA






















