A Polícia Civil do Pará recapturou na manhã desta sexta-feira (07) Lindojhonson Silva Rocha, condenado a mais de 40 anos de prisão pelo assassinato do casal de extrativistas José Claudio e Maria do Espírito Santo, ocorrido em maio de 2011, no município de Nova Ipixuna do Pará, região sudeste estadual. O crime teve repercussão internacional, com várias entidades de defesa de direitos humanos e da luta no campo acompanhando o caso.
O casal assassinado exercia a liderança de um grupo de pessoas que visava à agricultura sustentável na região amazônica, em parceria com a Comissão Pastoral da Terra, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O Lindojhonson foi preso em 2011, julgado em 2013, e condenado a 43 anos de prisão. No dia 15 de novembro de 2015 ele conseguiu fugir do Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes – CRAMA, em Marabá.
Lindojhonson estava foragido da Justiça até ser localizado por policiais civis da Superintendência Regional do Lago de Tucuruí em uma vila na zona rural de Tucuruí, distante aproximadamente 70 km da sede do município. O homem se identificava na localidade com nome falso de Raimundo Nonato ou Nato, como era conhecido e temido pelos moradores da locais. De acordo com as investigações, ele estava envolvido com o tráfico de drogas e com pistolagem na região sudeste do Pará.
A Polícia Civil do Pará recapturou na manhã desta sexta-feira (07) Lindojhonson Silva Rocha, condenado a mais de 40 anos de prisão pelo assassinato do casal de extrativistas José Claudio e Maria do Espírito Santo, ocorrido em maio de 2011, no município de Nova Ipixuna do Pará, região sudeste estadual. O crime teve repercussão internacional, com várias entidades de defesa de direitos humanos e da luta no campo acompanhando o caso.
O casal assassinado exercia a liderança de um grupo de pessoas que visava à agricultura sustentável na região amazônica, em parceria com a Comissão Pastoral da Terra, órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O Lindojhonson foi preso em 2011, julgado em 2013, e condenado a 43 anos de prisão. No dia 15 de novembro de 2015 ele conseguiu fugir do Centro de Recuperação Agrícola Mariano Antunes – CRAMA, em Marabá.
Lindojhonson estava foragido da Justiça até ser localizado por policiais civis da Superintendência Regional do Lago de Tucuruí em uma vila na zona rural de Tucuruí, distante aproximadamente 70 km da sede do município. O homem se identificava na localidade com nome falso de Raimundo Nonato ou Nato, como era conhecido e temido pelos moradores da locais. De acordo com as investigações, ele estava envolvido com o tráfico de drogas e com pistolagem na região sudeste do Pará.
“Na madrugada de hoje, duas equipes da Polícia Civil do Estado do Pará se dirigiram até às proximidades do esconderijo do Lindojonson, esconderam as viaturas na mata e seguiram por alguns quilômetros a pé para realizar a prisão do foragido”, explicou o delegado José Humberto de Mello, diretor de Polícia do Interior.
Fonte: O Liberal