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Desaprovação a Lula se aproxima da aprovação, diz pesquisa Atlas

Apesar dos números de desaprovação, a expectativa sobre a situação econômica e o mercado de trabalho é positiva

Foto: EVARISTO SA / AFP... Leia mais em https://www.cartacapital.com.br/politica/desaprovacao-a-lula-se-aproxima-da-aprovacao-diz-pesquisa-atlas/. O conteúdo de CartaCapital está protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral. Essa defesa é necessária para manter o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos
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Uma pesquisa Atlas Intel divulgada nesta terça-feira 21 aponta que a desaprovação ao desempenho do presidente Lula (PT) chegou a 47,3%, enquanto a aprovação é de 49,6%. Na rodada anterior, de outubro, 52% o aprovavam e 46% o desaprovavam.

Já a avaliação sobre o governo registra 42,7% de bom ou ótimo (eram 45%) e 45,1% de ruim ou péssimo (eram 42%). 10,7% dizem que a gestão é regular e 1,4% não soube responder.

A área do governo com a melhor recepção é a de relações internacionais, com 47% de avaliação ótima, seguida por direitos humanos e igualdade racial (44%) e redução da pobreza e políticas sociais (42%).

No outro extremo, 42% dizem ser péssimo o recorte de responsabilidade fiscal e controle de gastos. Em justiça e combate à corrupção, esse índice é de 41%, igual ao de segurança pública.

Apesar dos números de desaprovação ao governo, a expectativa sobre a situação econômica e o mercado de trabalho daqui a seis meses é majoritariamente positiva.

54% dizem que situação do Brasil melhorará, 15% acham que ela ficará igual e 31% afirmam que piorará. Em relação à situação do emprego, 54% apostam que ela melhorará, 15% responderam que ela será a mesma e 32% esperam uma piora.

Sobre a situação econômica da família no período, 47% projetam uma evolução, 28% a manutenção da condição atual e 25% uma deterioração.

O levantamento Atlas Intel contou com uma amostra de 5.211 respondentes, via Recrutamento Digital Aleatório, entre 17 e 20 de novembro. A margem de erro é de um ponto percentual, considerando um nível de confiança de 95%.

Fonte: Carta Capital

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