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Em junho IBGE prevê safra de cerca de 3,8 milhões de toneladas para 2022 no Pará

Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará
Foto: Pedro Guerreiro / Ag. Pará
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Segundo o levantamento Sistemático da Produção Agrícola – LSPA, divulgado hoje (7) pelo IBGE, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2022 deve totalizar a safra recorde de cerca de 3,8 milhões de toneladas no mês de junho no estado do Pará.

A pesquisa apontou que o estado do Pará ficou em 13° lugar perante aos demais estados brasileiros ficando atrás de estados como Mato Grosso (aproximadamente79,2 milhões), Paraná (aproximadamente 36 milhões), Goiás (cerca de 27,6 milhões) e Rio Grande do Sul (aproximadamente 24,4 milhões).

Dentre os produtos que mais se destacaram na produção do estado, destacam-se: soja (com cerca de 2,5 milhões de toneladas), milho (com cerca de 653 mil toneladas), arroz (com cerca de 105 mil toneladas) e feijão (com cerca de 11 mil toneladas). Além disso, outras categorias também se destacaram além de cerais, leguminosas e oleaginosas como: mandioca (aproximadamente 4,1 milhões de toneladas), cana-de açúcar (aproximadamente 3,8 milhões), banana (cerca de 485 mil), laranja (cerca de 264 mil) e cacau (aproximadamente 144 mil de toneladas).

A pesquisa também apontou que a área plantada total foi de 1.801.769 hectares, dos quais 1.298.039 foi de cerais, leguminosas e oleaginosas. Já a área colhida total foi de 1.800.519 hectares, sendo 1.298.039 de cerais, leguminosas e oleaginosas.

No que se refere o país como um todo, a LSPA apontou que, em junho, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2022 deve totalizar a safra recorde de 261,4 milhões toneladas, 3,2% acima (8,2 milhões de toneladas) da obtida em 2021 (253,2 milhões) e 0,6% abaixo da informação anterior (menos 1,5 milhão).

Entre as Unidades da Federação, Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 30,3%, seguido pelo Paraná (13,8%), Goiás (10,6%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (8,2%) e Minas Gerais (6,7%), que, somados, representaram 79,0% do total nacional. As principais altas nas estimativas da produção, em relação a maio, ocorreram no Tocantins (35 950 toneladas), em Rondônia (25 003 toneladas), no Acre (10 561 toneladas), no Ceará (9 529 toneladas), no Rio Grande do Norte (923 toneladas), no Espírito Santo (174 toneladas) e no Maranhão (12 toneladas).

Fonte: IBGE

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