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Encontro online vai discutir o mercado do pescado na região do médio Xingu

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Peixe é o item que não pode faltar na mesa do paraense, e o caminho que o pescado percorre para chegar do rio ao prato pode não ser tão simples quanto se pensa.

As distâncias entre os países foram encurtadas pela globalização comercial, e o resultado disso é a importação de peixes ornamentais endêmicos vivos do Rio Xingu para aquaristas asiáticos, ou o filé de polaca do Alasca, processado na China, que chega no supermercado em Altamira com preços mais competitivos que o tucunaré.

A REDES/FIEPA, em parceria com a Norte Energia, se empenhou em mapear e discutir a cadeia do pescado na região da área de influência da UHE Belo Monte e o resultado foi o Diagnóstico Mercadológico do Setor Pesqueiro, uma publicação que levantou os dados da pesca ornamental, pesca artesanal e piscicultura, trazendo os pontos fortes e os desafios encontrados, apontando as oportunidades de negócios e a proposição de estratégias para o setor.

É sobre tudo isso que vamos conversar no bate-papo digital Redes online do pescado – conecte-se ao mercado, com a participação de especialistas do mercado, de investimento e universidades. O evento é destinado a atores-chave do setor pesqueiro, principalmente aqueles que estão envolvidos diretamente no contexto mercadológico, como agentes de governo, professores universitários, estudantes, profissionais, produtores do setor aquícola, empresários da região e investidores.

A programação online será dividida em dois momentos: debate sobre fomento e políticas públicas, licenciamento, cultivo de pescados, mercado local e regional e experiências exitosas, dentro e fora da Amazônia Brasileira. Em seguida, será lançado o Diagnóstico Mercadológico do Setor Pesqueiro, estudo do setor de pesca e piscicultura na região da Usina Hidrelétrica de Belo Monte: cenários e possibilidades do mercado na região, que apresenta um parâmetro de mercado da região da área de influência direta e indireta da UHE Belo Monte.

Redes online do pescado – conecte-se ao mercado

Parceria entre REDES/FIEPA, Norte Energia e SEBRAE

19 de maio de 2022

a partir das 16 hs

Inscrições: redesonlinedopescado.com.br

Será emitido certificado para os participantes.

Participação dos convidados:

Jenner Bezerra de Menezes – Biofish Alevinos

Prof. Dr. Marcos Antônio Souza dos Santos – Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

Prof. Dr. Marcos Ferreira Brabo – Universidade Federal do Pará (UFPA)

Alexandre Sarmento Andrade – Banco da Amazônia

Sobre a REDES/FIEPA

Com mais de 70 anos de história, a Federação das Indústrias do Estado do Pará (FIEPA) é a porta-voz dos interesses do setor industrial junto à sociedade e ao poder público, participando ativamente das principais ações que determinam os rumos da economia paraense.

A REDES é uma iniciativa da FIEPA, que atua como coautora na promoção da sustentabilidade econômica ao longo da cadeia produtiva paraense, o que repercute diretamente em todos os pilares da sociedade.

Criada no ano 2000, a REDES/FIEPA vem agindo como grande indutora de negócios entre os projetos industriais instalados ou em instalação no Pará e os fornecedores paraenses, tendo como principal indicador de resultados a evolução do volume de compras locais de 19% para 52% neste período, representando um aumento de 170%, totalizando uma internalização de aproximadamente 110 bilhões de reais nestes 20 anos de atuação local.

Surgindo com o core voltado para cadeia de suprimentos, hoje a REDES/FIEPA se consolida como referência em desenvolvimento, sustentabilidade, socioeconomia e inovação.

É toda uma expertise voltada para o desenvolvimento sustentável do Pará, com serviços para a indústria e o terceiro setor, por um lado com diagnósticos de mercado que apontam as fortalezas e desafios das cadeias de mercado, apontando soluções e intervenções de olho na socioeconomia, e por outro lado, atendimento técnico, social e extensão rural, com transferência de tecnologias e boas práticas para fomentar as produções rurais e, com isso, prover condições para que os produtores incrementem seus sistemas e possam atuar com mais força na economia local e regional.

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