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Ex-bombeiro é preso suspeito de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco

PF e Ministério Público cumpriram um mandado de prisão preventiva e outros sete de busca e apreensão no Rio de Janeiro e na região metropolitana

A vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, foram mortos a tiros em março de 2018. (Divulgação
A vereadora Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, foram mortos a tiros em março de 2018. (Divulgação
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O ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, foi preso, na manhã desta segunda-feira (24), durante a Operação Élpis, deflagrada pela Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro. O trabalho policial consiste na investigação dos homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Gomes, além da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.

Além do mandado de prisão preventiva expedido contra Suel, outros sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos no RJ e na região metropolitana. Maxwell foi expulso pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, após ser condenado por atrapalhar as investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes. Ele é suspeito de envolvimento na morte de envolvimento na morte da vereadora e do motorista dela. 

O crime 

Marielle e Anderson foram executados quando saíam de um evento com mulheres, no Rio de Janeiro, em 2018. O carro deles foi crivado de tiros. Somente uma pessoa sobreviveu. A investigação passou por cinco delegados na Polícia Civil e três equipes ao todo. A PF investiga se algum dos delegados teve envolvimento nas manobras irregulares identificadas no inquérito. O crime completou cinco ano no dia 14 de março deste ano. 

As investigações do assassinato de Marielle e de Anderson podem ter sido manipuladas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para “caminhos sem saída”. A constatação é da força-tarefa da PF, que passou a atuar no caso somente em março deste ano, a pedido do ministro da Justiça, Flávio Dino.

Fonte: O Liberal

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