Menu

Ex-ministro Aldo Rebelo diz que Ibama usa falsa pesquisa para vetar exploração de petróleo

Rebelo falou sobre o assunto em entrevista programa Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes e no BandNews TV

Rebelo lembrou que a área em questão fica a cerca de 170 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Rebelo lembrou que a área em questão fica a cerca de 170 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. (Edilson Rodrigues/Agência Senado)
Continua após a publicidade

Em entrevista ao programa Jornal Gente, na Rádio Bandeirantes e no BandNews TV, nesta segunda-feira (22), o ex-ministro da Defesa e ex-presidente da Câmara dos Deputados Aldo Rebelo afirmou que o Ibama se baseou numa falsa pesquisa para impedir a perfuração de um poço exploratório de petróleo em alto-mar no Amapá, na foz do Amazonas. Na semana passada, o Instituto negou licença ambiental à Petrobras para um teste pré-operacional na região, necessário para os planos de exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial (região em alto-mar que se estende da Guiana ao Estado do Rio Grande do Norte). 

“O Ibama assumiu ou assimilou um parecer do Ministério Público baseado numa falsificação de pesquisas que foi oferecida pelo Greepeace, que falsificou pesquisas da Universidade Federal do Pará”, declarou Rebelo. 

Rebelo lembrou que a área onde os testes seriam feitos fica a cerca de 170 quilômetros da costa do Amapá e a 500 quilômetros da foz do Rio Amazonas. Para ele, a decisão do Ibama foi política e prejudicou o País. “Uma parte dos recursos da exploração do petróleo vai para um fundo social que se destina à proteção do meio ambiente, da defesa da educação e da saúde. Uma parte desses recursos é pra beneficiar todo o país”, declarou. 

O ex-ministro avalia que o que está por trás são interesses internacionais representados no Ministério do Meio Ambiente, que apoia a proibição e que tenta estabelecer a lógica de “santuário ecológico” de uma reunião onde vivem 25 milhões de brasileiros.

Fonte: O Liberal

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido.