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Homem é morto com golpes de tijolo e de faca em Marabá

No local do crime, prevaleceu a “lei do silêncio”; motivação do homicídio é desconhecida

fonteLeonardo Cardoso da Silva, de 28 anos, foi encontrado morto, em via pública, no domingo (22), em Marabá, no sudeste do Estado do Pará. A Polícia Militar esteve no local do crime (Filipe Bispo/arquivo O Liberal (imagem meramente ilustrativa))
fonteLeonardo Cardoso da Silva, de 28 anos, foi encontrado morto, em via pública, no domingo (22), em Marabá, no sudeste do Estado do Pará. A Polícia Militar esteve no local do crime (Filipe Bispo/arquivo O Liberal (imagem meramente ilustrativa))
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Leonardo Cardoso da Silva, de 28 anos, foi encontrado morto, em via pública, no domingo (22), em Marabá, no sudeste do Estado do Pará. O crime ocorreu por volta de 21h30, na rua Gaivota, no bairro São Félix I.

O corpo de Leonardo Silva apresentava sinais de pancadas e golpes de faca na região da cabeça. Ao lado do cadáver, havia um tijolo que, provavelmente, foi utilizado para esmagar a cabeça do rapaz. A Polícia Militar foi acionada para preservar o local do crime e acionou a Polícia Científica.

No endereço onde houve o crime, prevaleceu a conhecida “lei do silêncio”: com medo de possíveis represálias de quem praticou o homicídio,as pessoas preferiram não dar informações sobre as circunstâncias do assassinato. Segundo a Polícia Militar, a vítima era usuária de drogas.

O corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Marabá para realização de perícia médica. A Polícia Civil vai abrir um inquérito para apurar a morte de Leonardo Silva.

A Polícia Civil informou, nesta segunda-feira (23), que o caso foi registrado na Delegacia de Homicídios de Marabá, após a vítima, identificada como Leonardo Cardoso da Silva, ser encontrada em via pública com lesões causadas por objeto perfurocortante.

Diligências estão sendo realizadas para coletar mais informações sobre o ocorrido, bem como apurar a autoria e a motivação do crime. Informações que auxiliem nas investigações podem ser repassadas via Disque-Denúncia, número 181. O sigilo é garantido.

Fonte: O Liberal – com informações do portal Debate Carajás.

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