Um vídeo que está circulando na região nos últimos 3 dias afirma que chegou parte do maquinário da empresa Sanches Tripoloni para asfaltar o trecho da BR-230, entre Medicilândia e Uruará, no sudoeste do Pará. Mas a informação não é verdadeira.
Nas imagens que mostram várias caçambas, um homem ainda faz uma narração: “Boa tarde, pessoal. Olha que bênção! Começa a chegar o maquinário da Sanches Tripoloni que vai iniciar o asfalto entre Medicilândia e Uruará. Vai ser asfaltada. Uma obra deixada ainda pelo governo anterior, mas vai ser pavimentada agora. É isso. Que Deus abençoe e que essa estrada saia para todos nós.”
O Portal A Voz do Xingu procurou a Assessoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em Altamira para apurar a veracidade. De acordo com a assessoria, a informação é falsa.
O trecho entre Medicilândia e Uruará possui uma extensão de cerca de 100km e recebe manutenção regularmente, porém, enfrenta desafios como poeira, no verão, e lama, no inverno amazônico, o que dificulta a trafegabilidade. A rodovia foi aberta no início da década de 70. O sonho dos moradores da região em ver o trecho asfaltado parece que ainda levará alguns anos para se concretizar.
Por Wilson Soares – A Voz do Xingu
Comments 5
Pelo que eu li aí, dizendo que foi do governo anterior deixado pra , já pra perceber que é um petista soltando um fake news! Só pra que serve
Se for chorar manda áudio.
Bolsonada era tão bom que não asfaltou um cm no Pará, nem as obras das pontes deixadas por Temer em andamento ele entregou, Lula chegou e as obras seguiram principalmente na região de Repartimento a Tucuruí e a Marabá
Antes da eleição presidencial tinha várias pontes já concluídas.
Eu passei lá de moto e vi.
Agora vir aqui escrever outra fake News, c tá de sacanagem neh.
É incrível ter pessoas que acreditam que Bolsonaro fez alguma coisa.
políticos vermes fezes em decomposição, vocês tem que vê que esses nossos irmãos são brasileiros, sou camioneiro e vejo que esse povo são tratados como lixo.esse povo pagão imposto e vivem na miséria.