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Instrutor é afastado após disparar tiros à curta distância entre alunos da PMPA

Por nota, a PMPA informou que ‘o oficial foi identificado e afastado preventivamente das funções administrativas, operacionais e de ensino’

Um vídeo que começou a circular nas redes sociais nesta segunda mostra o militar realizando disparos de arma de fogo entre os alunos, que estavam lado a lado, separados a poucos centímetros de distância uns dos outros, durante uma aula do curso. (Reprodução/ Redes sociais)
Um vídeo que começou a circular nas redes sociais nesta segunda mostra o militar realizando disparos de arma de fogo entre os alunos, que estavam lado a lado, separados a poucos centímetros de distância uns dos outros, durante uma aula do curso. (Reprodução/ Redes sociais)
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A Polícia Militar do Pará (PMPA) confirmou, nesta segunda-feira (8), o afastamento do major Eli Edson Miranda Queiroz, instrutor oficial do Curso de Formação de Praças (CFAP) da instituição. Um vídeo que começou a circular nas redes sociais nesta segunda mostra o militar fazendo disparos de arma de fogo entre os alunos, que estavam lado a lado, separados a poucos centímetros de distância uns dos outros, durante uma aula do curso. A gravação teria sido feita na última sexta-feira (5), na sede do CFAP, que funciona no bairro do Souza, em Belém.

Por nota, a PMPA informou que “o oficial foi identificado e afastado preventivamente das funções administrativas, operacionais e de ensino”. “A PM informa ainda que instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar a conduta do militar e ressalta que não compactua com comportamentos que firam os protocolos e procedimentos legais de cada atividade por nenhum de seus agentes”, diz o comunicado da instituição.

Conforme trecho de um documento, enviado à reportagem de O Liberal por uma fonte ligada à Segurança Pública, e que decreta o afastamento do policial, para a Corregedoria da PM, o instrutor teria “faltado com o dever de cuidado no tocante ao protocolo de segurança, colocando em risco a integridade física dos alunos durante a instrução”.

Procurado pela reportagem, o promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, reforçou que um Inquérito Policial Militar (IPM) foi instaurado para apurar o caso.

Fonte: O Liberal

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