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Máscaras voltam a ser obrigatórias em aeroportos e aviões

Uso de máscara volta a ser obrigatório em aeroportos. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Uso de máscara volta a ser obrigatório em aeroportos. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Brasil – Nessa sexta-feira (25), a medida que volta com a obrigatoriedade do uso de máscaras preventivas contra Covid-19 em aeroportos e aviões brasileiros entrará em vigor, após determinação realizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A atual medida foi tomada e volta a ser necessária depois de três meses em que a mesma foi anulada pela própria instituição.

No mês de maio deste mesmo ano, o funcionamento dos aviões nacionais em relação ao serviço de bordo foi liberado pela Anvisa. Tendo retornado a sua habitual capacidade máxima de pessoas a bordo, ainda no mesmo mês.

Nesta última terça-feira (22), que as autoridades da Anvisa, durante uma reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa, decretaram as medidas relacionadas ao uso obrigatório das máscaras nos aeroportos e aviões, pauta trazida à tona após a crescente de casos e mortes por Covid-19, que já se encontra na forma de uma nova variante.

Medidas determinadasAs máscaras preventivas contra Covid-19 são obrigatórios nos terminais dos aeroportos e aviões, assim como nos ônibus e demais transportes e estabelecimentos nas mesmas áreas.Como de costume, nariz, queixo e boca devem ser cobertos pela máscara, diminuindo ao máximo espaços que viabilizem a entrada e saída do ar.A remoção das máscaras só serão permitidas ao beber água ou comer, isso nos aviões, praças de alimentação e os demais ambientes.Crianças menores de 3 anos, pessoas com transtorno do espectro autista, deficiência intelectual, deficiências sensoriais ou que possuam qualquer outro tipo de deficiência impossibilitadas de usarem as máscaras da forma recomendada, serão a exceção nesta última medida.

“O uso de máscaras em ambientes de maior risco, pelas suas características de confinamento, circulação e aglomeração de pessoas, representa um ato de cidadania e de proteção à coletividade e objetiva mitigar o risco de transmissão e de contágio da doença”, contextualiza o homem que propôs as medidas impostas, o diretor Alex Campos.

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