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PF intercepta cédulas falsas de dinheiro enviadas via Correios e prende um homem, em Santa Bárbara

Na agência dos Correios, naquele município, a equipe abordou o suspeito, que abriu o envelope na frente dos policiais; dentro havia cinco notas falsas de R$ 100 e vinte e cinco de R$ 20, totalizando R$ 1 mil

A Polícia Federal prendeu uma pessoa que recebeu R$ 1 mil em notas falsas via Correios, no município de Santa Bárbara, a cerca de 50 quilômetros de Belém (Divulgação: Comunicação Social da PF no Pará)
A Polícia Federal prendeu uma pessoa que recebeu R$ 1 mil em notas falsas via Correios, no município de Santa Bárbara, a cerca de 50 quilômetros de Belém (Divulgação: Comunicação Social da PF no Pará)
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A Polícia Federal prendeu um homem que recebeu R$ 1 mil em notas falsas via Correios, no município de Santa Bárbara do Pará, distante cerca de 50 quilômetros de Belém. Flagrado com o dinheiro forjado, que foi apreendido, o suspeito foi autuado na Superintendência da Polícia Federal na capital, na tarde da última quinta-feira (11).

Tudo partiu de informação de inteligência da Polícia Federal, repassada à Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários, sobre suposta remessa de notas falsas pelos Correios. Já na agência de Santa Bárbara, a equipe da PF abordou o suspeito, que abriu o envelope na frente dos policiais. Dentro havia cinco notas falsas de R$ 100 e vinte e cinco de R$ 20, o que motivou a prisão do suspeito.

Ainda segundo a PF, por meio de sua Assessoria de Comunicação Social no Pará, ele teria pagado R$ 200 para comprar R$ 1 mil em notas falsas, em negociação por meio de grupo de aplicativo de mensagens. O aparelho celular supostamente usado no crime foi apreendido.

A perícia da PF atestou que as notas não são verdadeiras. O laudo revela que as cédulas encontradas têm aspecto semelhante às verdadeiras, com alta probabilidade de enganar quem as recebe. Foram impressas por jato de tinta e com simulação da marca d’água e do fio de segurança. As notas apreendidas foram carimbadas com a expressão “moeda falsa” e encaminhadas ao Banco Central.

Fonte: O Liberal

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