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PF prende investigado por fraude em empréstimo no Pará

Os investigados usavam documentos falsos para obter empréstimos mediante fraude, junto a instituições financeiras. O dinheiro era usado para compra de tratores e outros ítens agrícolas

A imagem ilustrativa mostra dois policiais federais de costas. (Foto: Divulgação | PF)
A imagem ilustrativa mostra dois policiais federais de costas. (Foto: Divulgação | PF)
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A Polícia Federal prendeu um homem investigado por fraude em empréstimo na manhã de sexta-feira (30/8), em Xinguara, município do sul do Pará, durante a operação “Holanda”. Segundo a PF, a investigação aponta que empréstimos fraudulentos teriam causado prejuízo milionário a instituições financeiras.

Policiais federais cumpriram um mandado de prisão e um de busca e apreensão em Xinguara; e outro mandado de busca e apreensão em Marabá. Foram apreendidos três veículos, aparelhos celulares e um notebook, além de documentos relacionados aos financiamentos. 

Ainda de acordo com a polícia, Os investigados usavam documentos falsos para obter empréstimos mediante fraude, junto a instituições financeiras. O dinheiro era usado opara compra de tratores e outros itens agrícolas.

Após a liberação do crédito e a compra do maquinário, os suspeitos revendiam os bens na região de Xinguara. Um dos investigados chegou a trabalhar como representante de vendas em uma grande revendedora, o que pode ter facilitado a fraude.

Conforme a PF, os financiamentos obtidos de forma fraudulenta causaram prejuízo superior a R$ 10 milhões a uma das instituições vítimas, de origem holandesa, fato que deu nome à operação.

As investigações agora seguem no sentido de localizar o maquinário revendido pelos criminosos, além de identificar outros envolvidos e outros crimes relacionados à fraude, como associação ou organização criminosa, lavagem de capitais e estelionato.

As pessoas que adquiriram os tratores e demais implementos agrícolas, além de ter que devolver o bem, a depender do caso concreto, também poderão ser responsabilizados criminalmente, seja pelo crime de obter financiamento mediante fraude, na condição de partícipe, seja por receptação.

Fonte: O Liberal

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