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Policial reformado suspeito de ajudar na invasão de terras é preso pela PF

Primeira etapa da operação já havia prendido duas lideranças indígenas

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Um policial militar reformado suspeito de ser membro de milícia invasora de terras na área de Tomé-Açu foi preso, na última segunda-feira (18/03), pela Polícia Federal. A ação, ocorrida em Belém e com apoio da Polícia Civil, faz parte da segunda etapa da operação Guaicuru, que já havia prendido duas lideranças indígenas em sua deflagração, no dia 29 de janeiro.

Após a primeira etapa da operação, foi pedida a prisão do alvo. Ele passou a ser procurado por conta da suspeita de invasão de terras produtivas de dendê e de atentar contra os povos indígenas e quilombolas da área de Tomé-Açu. O mandado de prisão foi cumprido no fim da tarde, na casa do policial.

A prisão é mais uma ação realizada a partir da soma de esforços entre a Polícia Federal e a Polícia Civil para conter a escalada da violência da região e garantir a segurança das comunidades indígenas e quilombolas. São apurados crimes de tentativa de homicídio, associação criminosa, milícia privada, posse ilegal de arma de fogo, dentre outros.

Primeira fase da operação

Duas lideranças indígenas foram presas, como resultado da operação Guaicuru, no dia 29 de janeiro de 2024, pela Polícia Federal, com apoio das polícias Civil e Rodoviária Federal. As lideranças são investigadas como responsáveis por conflitos recentes entre povos tradicionais ocorridos no município de Tomé-Açu. São apurados crimes de tentativa de homicídio, associação criminosa, milícia privada, posse ilegal de arma de fogo, dentre outros.

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