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Profissionais de comunicação de Altamira participam como mediadores do encontro “Secom por todo o Pará”

Wilson Soares - Portal A Voz do Xingu
Wilson Soares - Portal A Voz do Xingu
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Profissionais de comunicação que atuam em Altamira e região participaram, no último sábado, 23 de março, de um encontro que possibilitou uma troca de experiências entre comunicadores e   uma discussão a respeito da realização da COP 30, prevista para acontecer em Belém, em novembro do próximo ano. O evento, organizado pela Secretaria de Estado de Comunicação do Pará (SECOM), reuniu cerca de 50 profissionais de diversos municípios, incluindo jornalistas, assessores de imprensa, cinegrafistas e redatores que participaram de palestras com ênfase na comunicação pública.

Foto: Wellyngton Coelho / Agência Pará

Três profissionais de Altamira também tiveram a oportunidade de participar do evento como mediadores dos debates. Bruno Chagas, membro da Comissão Organizadora da COP 30 e secretário-adjunto de Cultura, apresentou o projeto da COP e destacou as vantagens que o Pará terá com a realização desse grande evento. Wilson Soares, do portal A Voz do Xingu, foi o mediador da palestra. Uma das questões levantadas por ele foi a possibilidade de Altamira ser inserida nesse processo, considerando os diversos atrativos turísticos da cidade, sua extensão territorial e a riqueza gastronômica e cultural.

“Primeiramente gostaria de parabenizar o Governo do Estado, em especial a Secretaria de Estado de Comunicação, pela iniciativa de trazer este importante evento para Altamira e pelo convite para que possamos discutir um tema tão relevante para nosso país, nosso Pará e para a região Transamazônica em Xingu, em parte isolada dos grandes eixos de discussão sobre diversos aspectos”, disse Wilson Soares.

Carla Modena – jornalista

A jornalista Carla Modena, ex-repórter da Globo na área de economia que também trabalhou como repórter de finanças da Gazeta Mercantil e atualmente atua com comunicação estratégica, veio diretamente de São Paulo para palestrar no evento. Sua apresentação foi voltada para a Comunicação Pública do Pará para o Brasil. Cristiane Prado, da TV Liberal Altamira, atuou como mediadora e também destacou a importância que a região da Transamazônica possui não apenas para o Estado, mas para todo o Brasil, ressaltando o potencial da lavoura cacaueira.

Cristiane Prado – TV Liberal Altamira

“A nossa região tem um potencial enorme de projetar notícias de destaque no estado e também na imprensa nacional. Pautamos veículos de comunicação com uma variedade de assuntos. Mas o nosso desafio é projetar também pautas positivas nesse contexto onde se discute tanto sobre sustentabilidade e mudanças climáticas. Temos a maior e mais produtiva lavoura de cacau do país, que comprovadamente é um cultivo sustentável, uma forma de produzir sem agredir o meio ambiente e também uma alternativa para a recuperação de áreas degradadas. Um assunto ainda pouco explorado,” sugeriu a repórter.

As novas tecnologias, as mídias sociais, televisão, rádio e jornal impresso, também foram temas abordados durante o evento. O professor doutor Rodolfo Marques enfatizou a importância do alcance da comunicação digital para a região. Raiany Brito, do SBT Altamira, atuou como mediadora. “Tivemos a oportunidade de trocar ideias com os profissionais de comunicação, com os jornalistas que atuam na linha de frente junto à sociedade da região”, destacou o professor.

Rayane Brito – SBT/Altamira

O encontro, que tem como tema “Secom por todo o Pará”, já havia sido realizado em Santarém. A jornalista Alinne Passos, secretária-adjunta de Estado de Comunicação do Pará e coordenadora do evento, destacou a importância da realização do encontro em Altamira.

Alinne Passos – Secom/PA

“Secom Por Todo o Pará é mais do que um evento. É uma jornada que leva a voz do Governo do Pará às comunidades de todas as regiões, fortalecendo a comunicação pública e promovendo o diálogo com as diversas culturas que compõem nosso estado. Estamos comprometidos em levar informação e capacitação a todos, incluindo comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas”, ressaltou Alinne Passos.

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