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Recompensa de R$ 5 mil é ofertada para quem ajudar na prisão de envolvido na morte de PM no Pará

Gracimilton Silva Rocha, conhecido pelo apelido de "Liquinho", já era procurado por um homicídio qualificado. Ele teria atirado com o militar com uma espingarda no último sábado (7)

Gracilmilton fugi, depois de atirar contra o policial, e desde então não foi localizado (Reprodução / Portal Giro)
Gracilmilton fugi, depois de atirar contra o policial, e desde então não foi localizado (Reprodução / Portal Giro)
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Uma recompensa no valor de R$ 5 mil está sendo oferecida para a pessoa que tiver informações que levem à prisão de Gracimilton Silva Rocha, conhecido pelo apelido de “Liquinho“. Ele é suspeito de matar o 2º sargento da Polícia Militar (PM), José Vilmar Sousa, de 51 anos, no último sábado (7). A vítima era lotada no 15º Batalhão.

As hipóteses são de que o suspeito esteja sendo escondido pelos próprios familiares. As autoridades ainda não confirmaram essa tese. 

Entenda como foi o crime

Gracimilton já estava sendo procurado pela Justiça pelo crime de homicídio qualificado. O sargento Vilmar cumpria o mandado de prisão junto com outros militares e a Polícia Civil do Pará (PCPA), quando Liquinho trocou tiros com os agentes de segurança.

José foi baleado por uma espingarda, possivelmente de calibre 20. Mesmo de colete, o projétil atingiu a lateral do tórax, na altura do coração da vítima. Gracimilton fugiu. O PM morreu depois de ser socorrido, na cidade de Aveiro, no sudoeste do Pará.  

corpo do militar foi enterrado na cidade de Itaituba, onde ele trabalhava. O caixão foi carregado pelos colegas de farda e coberto com uma bandeira do Flamengo

Desde então, Gracimilton não foi encontrado pela polícia e permanece na condição de foragido

A PCPA confirmou que Liquinho ainda não localizado nesta terça-feira (10). O caso foi registrado na Delegacia de Aveiro, onde o policial foi morto, e testemunhas foram ouvidas. As autoridades seguem a procura do suspeito. Informações que auxiliem nas investigações podem ser repassadas pelo disque-denúncia, pelo número 181. O sigilo é garantido.

Com informações do Portal Giro.

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