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Uruará: Blogueira, e caloteira das notas falsas, é solta após pagar fiança de R$ 3 mil

'Gatinha da Nota Fake' foi presa em flagrante no Pará — Foto: Reprodução
'Gatinha da Nota Fake' foi presa em flagrante no Pará — Foto: Reprodução
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A influenciadora digital que ficou conhecida como “gata da nota falsa” já está em liberdade.

Joene Coutinha, de 25 anos, foi presa na sexta-feira, 20 de maio, depois de uma série de golpes aplicados em comerciantes de Uruará, no sudoeste do Pará.

Uma audiência chegou a ser marcada ainda para o fim de semana, mas juíza responsável pelo caso cancelou e determinou pagamento de multa no valor de R$ 3 mil. Com isso, Joene foi solta

Entenda o caso

Joene Coutinho, de 25 anos, ficou conhecida como a “gata da nota falsa” depois de aplicar uma série de golpes em Uruará, sudoeste do Pará.

Os golpes foram aplicados em pelo menos 12 comerciantes do município. As queixas estão registradas em boletins de ocorrência que dão base para as investigações da polícia e ajudaram para a prisão de Joene.

O destino da influencer digital que conta com mais de 130 mil seguidores no Instagram, ficaria a cargo da justiça de Uruará, mas o cenário mudou neste sábado, 21 de maio, ganhando proporções maiores.

De acordo com o site Gazeta Real, a audiência de custódia de Joene, que estava marcada para “acontecer na manhã deste sábado, 21, não foi realizada após a Juíza da Comarca de Uruará (PA), Adrielli Beltramini, demonstrar que não é de sua competência julgar o crime por se tratar de crime federal”.

A publicação diz ainda que a juíza irá encaminhar o caso para a esfera federal, o que deve ocorrer nas próximas horas. Enquanto isso, Joene Coutinho segue presa na delegacia de Uruará.

O golpe dos R$ 100

Todas as denúncias feitas contra Joene em Uruará têm relatos parecidos e contam sobre como a blogueira enganava as vítimas.

Joene usava notas falsas de 100 reais e as entregava em lojas onde comprava produtos diferentes, como roupas e produtos de beleza.

O golpe se concretizava quando a jovem recebia o troco em notas verdadeiras. Quando os comerciantes percebiam, o prejuízo já estava feito. Estima-se que, além dos 12 empresários que registraram boletim de ocorrência na delegacia de Uruará, outros comerciantes tenham sido vítimas. 

No dia da prisão, Joene estava com mil reais em notas falsas. Se for condenada pelo crime pode ficar presa de 3 a 12 anos.

Fonte: Redacao News

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