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Vigilante é morto ao assustar amigo que pretendia visitar em Redenção

À polícia o colega da vítima, que não teve o nome revelado, disse que acreditava ser alguém mal-intencionado que passou perto da janela do quarto da casa dele

Carlos Adriano Ferreira da Costa foi morto com uma facada no peito. (Reprodução / Correio de Carajás
Carlos Adriano Ferreira da Costa foi morto com uma facada no peito. (Reprodução / Correio de Carajás
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Carlos Adriano Ferreira da Costa foi morto com uma facada no peito ao assustar um amigo em Redenção, município no sul do Pará. Ele era vigilante da prefeitura da cidade. O caso ocorreu no sábado (22), mas foi divulgado apenas nesta segunda-feira (24/7). À polícia o colega da vítima, que não teve o nome revelado, disse que acreditava ser alguém mal-intencionado que passou perto da janela do quarto da casa dele.

Testemunhas relataram à Polícia Militar que o servidor público estava de folga e no horário noturno foi visitar um amigo que mora no fundo do estabelecimento. Quando passou próximo da janela do quarto do morador, Adriano foi atingido com uma facada e morreu no local.

O morador do quarto, responsável por desferir a facada, se defendeu na Delegacia de Polícia Civil alegando que desconfiou que pudesse ser um indivíduo mal-intencionado invadindo o local e argumentou ter agido por impulso, somente percebendo se tratar do amigo após desferir o golpe mortal.

Após prestar depoimento, ele foi liberado. A Polícia Civil informou que instaurou um inquérito para apurar os fatos e que testemunhas foram convocadas a prestar depoimento para analisar a versão.

Em nota, a Prefeitura de Redenção lamentou o ocorrido. “Neste momento de profunda dor e pesar, a administração municipal manifesta aos familiares e amigos as mais sinceras condolências”, diz trecho do texto.

Carlos Adriano era servidor do quadro efetivo da Prefeitura e trabalhava como vigilante no Terminal Rodoviário de Redenção. O corpo dele foi velado e sepultado no domingo (23), dia seguinte após ter morrido.

Com informações do Correio de Carajás.

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