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Vigilante é surpreendido e morto a tiros em Bragança

Criminosos estavam em uma motocicleta. Um deles usava uma camisa de mototaxista

O corpo de Frank Max foi periciado e removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Bragança. (Reprodução/ redes sociais)
O corpo de Frank Max foi periciado e removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Bragança. (Reprodução/ redes sociais)
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O vigilante Frank Max Coelho foi assassinado a tiros, na noite desta terça-feira (9), em frente ao Mercantil Floresta, no bairro Padre Luiz, em Bragança, nordeste do Pará. Frank seria filho de um policial militar lotado no município. A motivação para o crime ainda é desconhecida, assim como a identidade dos suspeitos. A Polícia Civil faz buscas pelos envolvidos.

Câmeras de segurança do estabelecimento comercial registraram toda a ação criminosa. Dois homens em uma motocicleta, com o piloto vestindo uma camisa de mototaxista, passaram pelo local onde Frank conversava com outras pessoas. Pouco depois, eles retornaram. O garupa desceu do veículo e disparou contra Frank, que morreu na hora.

Após o crime, os assassinos fugiram em direção desconhecida e ainda não foram localizados. O corpo de Frank Max ficou estendido na calçada, cercado por curiosos até a chegada das autoridades policiais.

A Polícia Militar foi a primeira a chegar ao local, onde deu início ao procedimento de acionamento das polícias Civil e Científica do Pará. O corpo de Frank Max foi periciado e removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Bragança.

As equipes policiais estão realizando diligências para localizar e prender os responsáveis pelo crime, cuja motivação segue sob investigação. Informações que ajudem a polícia podem ser repassadas ao Disque-Denúncia, por meio do número 181. A ligação é gratuita, com anonimato garantido.

Em nota, a Polícia Civil informou que equipes da delegacia de Bragança trabalham para identificar e localizar os envolvidos no homicídio de Flank Max Gomes Coelho. Testemunhas são ouvidas e perícias foram solicitadas para auxiliar as investigações.

Fonte: O Liberal

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