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Acusado de vender respiradores para empresa no Pará e não entregar é preso em Minas Gerais

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A Polícia Civil do Pará deflagrou, na manhã desta terça-feira, 28, a operação “Forrest Bird” que apura irregularidades na compra de respiradores mecânicos por uma operadora de plano de saúde de Belém. Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e dez mandados de busca e apreensão deferidos pela Vara de Inquérito e Medidas Cautelares de Belém.

Entre os meses de março e abril, quando aumentaram os casos de coronavírus no Pará, uma operadora de plano de saúde fez a aquisição de oito respiradores mecânicos junto à uma empresa sediada na cidade de Patrocínio, em Minas Gerais. “A empresa pagou a quantia de R$ 600 mil de forma antecipada para garantir a compra do produto, porém não recebeu uma unidade sequer dos oito produtos oferecidos”, informou o delegado-geral adjunto Renan Souza.

A operação conjunta entre as polícias civil do Pará, São Paulo e Minas Gerais deu cumprimento a prisão de Cleber Carvalho Borges, na cidade de Patrocínio; Henrique Sakumoto da Rocha, em São Paulo; e Ewerton Gleiton Alves Bárbara, no município de Guarulhos/SP. Segundo a investigação, todos estão envolvidos diretamente na venda dos respiradores para a empresa.

Além das prisões, foram cumpridos seis mandados de buscas na cidade de Patrocínio, incluindo a sede da empresa responsável pela venda dos respiradores. Também foram realizadas buscas em quatro endereços no estado de São Paulo, incluindo as residências dos alvos da prisão.

A operação foi coordenada pela Diretoria Estadual de Combate a Corrupção (Decor) e contou com o apoio do Garra e da Divisão de Capturas no Estado de São Paulo, do 9° Departamento de Polícia Civil de Uberlândia e da 2° Delegacia Regional de Polícia Civil de Patrocínio, em Minas Gerais.

Fonte: Agência Pará

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