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Cabo da PM flagrado matando a tiros empresário em Altamira é transferido para Vitória do Xingu, no Pará

Câmeras de segurança flagraram o crime

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
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O cabo da Polícia Militar, Clenilson da Silva Mota, foi transferido para o Centro de Recuperação Regional de Vitória do Xingu, sudoeste do Pará.

Ele foi preso em flagrante, suspeito de matar um empresário no último domingo (13) em Altamira.

O crime foi registrado por câmeras de segurança – reveja mais abaixo. O assassino chega e atira na vítima pelas costas.

Em seguida, ele ainda dispara outras vezes contra o corpo que está no chão.

Na fuga, o suspeito foi baleado depois de ser perseguido por um policial à paisana. Ele recebeu alta neste sábado (19).

Em nota, a Polícia Civil informou que o suspeito continua preso e que abriu um inquérito para investigar o caso.

Entenda o caso

O cabo Clenilson da Silva Mota aparece em um vídeo assassinando a tiros um empresário dentro um bar de Altamira. O crime foi registrado por câmeras de segurança no estabelecimento. Após atirar contra a vítima, o cabo foi alvejado por outro policial que estava à paisana no bar.

Foto: reprodução redes sociais
Vítima do homicídio. Foto: reprodução redes socias

A vítima foi identificada como Erisvaldo de Oliveira. No local do crime, havia outros policiais militares à paisana, um deles, identificado como Ericksen Cabral, ao presenciar o crime, atirou contra o cabo Mota em legítima defesa de terceiros.

Após ser atingido pelo colega de farda, com três tiros, Mota foi encaminhado para o Hospital Regional em estado grave.

O tenente coronel PM Rodrigo Henrique Silva da Silva, comandante do 16º Batalhão do Xingu, falou que o militar Cabral agiu de forma assertiva ao atirar contra o PM Mota para proteger as pessoas presentes no local.

“No momento que ele ouviu os disparos, agiu de maneira técnica e instintiva. Tentou verbalizar com o atirador, ele não sabia que se tratava de um outro policial, só que o homem não obedeceu. Então o militar teve a necessidade de efetuar os disparos”.

Fonte: G1 Pará

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