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DNIT, Defesa Civil e PRF vistoriam trecho urbano da rodovia Transamazônica em Altamira

Foto: Wilson Soares - A Voz do Xingu
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Técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da unidade de Altamira, acompanhados pela Defesa Civil e por Agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estiveram na manhã desta quarta-feira, 11, vistoriando o trecho da BR-230, a rodovia Transamazônica, desde o entroncamento da PA-415 até o perímetro urbano, que corta a cidade de Altamira, no sudoeste do Pará.

Foto: Wilson Soares – A Voz do Xingu

A visita foi para ver de perto a situação da rodovia que deve passar por recuperação no pavimento, obra que está prevista para os próximos dias. De acordo com o DNIT, o processo de contratação da empresa que ficará responsável pelos trabalhos já está em andamento. A previsão é que o serviço comece em duas semanas.

Para a restauração da rodovia será necessário fazer a retirada de algumas residências, que foram construídas às margens da rodovia. Durante a vistoria, os técnicos do DNIT e a Defesa Civil do município conversaram com os moradores que estariam com suas casas correndo o risco de desmoronamento.

Foto: Wilson Soares – A Voz do Xingu

O Trecho da Transamazônica que passa pela zona urbana de Altamira, tem pouco mais de 15 km de extensão. Durante a gestão do ex-prefeito Domingos Juvenil chegou a ser transferido para o domínio do município que teria a responsabilidade de manutenção por parte da prefeitura de Altamira.  Recentemente, o mesmo trecho retornou à jurisdição do DNIT Altamira.

O chefe de gabinete da prefeitura de Altamira, Jeferson Figueiredo, acompanhou a visita representando o prefeito Claudomiro Gomes e disse que o município vai prestar apoio que for necessário ao DNIT para a recuperação da rodovia.

Foto: Wilson Soares – A Voz do Xingu

Esse mesmo trecho que deverá passar por obras foi bloqueado por moradores no ano passado com entulhos, para impedir a passagem de veículos. Moradores tomaram a decisão pra pedir a recuperação imediata da rodovia. Eles alegavam que não suportavam mais a poeira intensa, no período mais seco, e lama quando chove, também havia maior risco de acidentes. Houve inclusive uma decisão judicial obrigando a liberação do trecho interditado. E o município chegou a fazer um serviço emergencial paliativo no trecho que havia sido bloqueado pelos manifestantes na tentativa de normalizar o tráfego.

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Em nota oficial, o DNIT informou que serão feitas a sinalização da obra ao longo do trecho, a limpeza da faixa de domínio e ações de manutenção viária primariamente.

Fotos e Texto: Wilson Soares – A Voz do Xingu

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