Por trás da energia que chega a cada residência, escola e hospital do Pará, existe algo que não se vê ao olhar para os cabos e transformadores: pessoas reais e dedicadas. A rotina de quem trabalha na Equatorial Pará é movida por histórias de superação, pertencimento e propósito. São técnicos, eletricistas, engenheiros, atendentes e agentes de campo que, com coragem e empatia, fazem a energia acontecer — mesmo nos momentos e lugares mais desafiadores.
No interior do Estado, o dia começa cedo para os eletricistas que enfrentam longas distâncias e o clima amazônico para garantir o fornecimento de energia. “A gente trabalha com responsabilidade, mas também com coração. Saber que uma escola vai voltar a ter aula ou que um hospital vai continuar funcionando dá sentido a tudo”, conta Felipe Barata, que atua há cinco anos na empresa.
Natural de Marapanim, Felipe começou no atendimento de uma empresa parceira e, assim que surgiu uma vaga como auxiliar administrativo na Equatorial em Altamira, não pensou duas vezes. “Eu queria mais — e tive oportunidade. Estudei, me formei e fui promovido. Hoje sou eletrotécnico e atuo no setor operacional, o que me motiva a seguir me aperfeiçoando e me dedicando cada vez mais ao meu trabalho”, afirma.
Quem também ajuda a levar energia aos paraenses é Rodrigo Damasceno, de 28 anos. Natural de Medicilândia, ele está na empresa há três anos e meio, e sua trajetória revela o quanto o olhar atento das pessoas que movem a Equatorial é importante. Vendedor ambulante de chocolates, Rodrigo vendeu um bombom para a supervisora da agência em Altamira e, com sua simpatia e comunicação, acabou recebendo um convite para participar de um processo seletivo.
O caminho foi curioso: após ser aprovado, passou a integrar a equipe de atendimento. Um ano e meio depois, migrou para o setor de cobrança junto a outro parceiro, até que surgiu uma vaga no setor de Garantia de Receita da Equatorial — e, mais uma vez, ele não decepcionou. “Meu sonho era trabalhar em uma empresa grande, crescer — e eu realizei. Sinto um prazer enorme de fazer parte da Equatorial, de viver a rotina das equipes e de saber o quão importante é o nosso trabalho para a população”, declarou sorridente.
Além de levar energia, a Equatorial Pará desenvolve projetos que impactam positivamente comunidades inteiras — e os próprios colaboradores reconhecem esse valor. “Quando participo das ações do E+ Comunidade ou E+ Caravana, sinto que o trabalho vai além da conta de luz. A gente leva transformação”, relata Eliane Aparecida, do Relacionamento com o Cliente.
Conhecida carinhosamente como Eli pelos colegas, ela atua na empresa há 29 anos, em um setor que lida diariamente com o público. O Relacionamento com o Cliente é hoje um dos corações da Equatorial Pará — um espaço que leva informação, orientação, atendimento e serviços que transformam vidas, inclusive a da própria Eliane, que percorre incansavelmente as cidades da região Transamazônica e do Xingu.
Eli começou como estagiária no setor administrativo e logo assumiu um posto na agência de Altamira. Com o tempo e dedicação, cresceu profissionalmente, foi promovida a gerente de agência em Itaituba e, após alguns anos, assumiu um de seus maiores desafios: a área de Relacionamento com o Cliente da distribuidora.
“É desafiador viajar por essas estradas, mas eu sei que esse trabalho é fundamental. Quando vamos até uma escola na zona rural, atendemos nossos clientes, ofertamos um curso profissionalizante que pode mudar a vida de alguém ou promovemos uma palestra educativa que ensina de forma lúdica sobre consumo consciente de energia e segurança com a rede elétrica. Olhar para as pessoas e ouvir um ‘muito obrigado’ é sempre gratificante”, declara emocionada.
Mais do que uma empresa de energia, a Equatorial Pará é feita por pessoas que acreditam no poder da dedicação. São histórias que mostram que a verdadeira energia — aquela que move, transforma e ilumina — vem de dentro, e essa energia ajuda a transformar o Pará, proporcionando oportunidades para todos.























