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Fiscalização apreende 12kg de ‘supermaconha’ e 100 sacas de pescado irregular no Marajó

Duas pessoas também foram presas na mesma ocasião

Peixes poderão ser doados para consumo caso sejam avaliados positivamente. (Divulgação / Segup)
Peixes poderão ser doados para consumo caso sejam avaliados positivamente. (Divulgação / Segup)
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Na tarde de terça-feira, 21, uma embarcação foi interceptada por agentes de segurança que realizavam rondas nas áreas fluviais do Arquipélago de Marajó. A fiscalização ocorreu, especificamente, próximo à Base Integrada Fluvial “Antônio Lemos”, instalada no estreito de Breves. Na ocasião, foram apreendidos 12 kg de entorpecentes e, ainda, 100 sacas de peixes espécie Arapaiama gigas, o “Pirarucu”, de procedência irregular. Dois tripulantes foram presos em flagrante e apresentados na delegacia de Breves.

“Nossas equipes realizavam rondas nas proximidades da Base Fluvial “Antônio Lemos” quando abordaram a embarcação que fazia rota Manaus/Belém e identificaram os materiais ilícitos e as sacas de Pirarucu, sendo que a espécie está na época do defeso e estava sendo transportada sem documentação legal”, explicou o diretor do Grupamento Fluvial de Segurança, Arthur Braga.

A embarcação de nome “Taberaba”, que realiza o transporte de cargas e passageiros de Manaus para Belém, foi abordada por equipes da Polícia Militar que atuavam em fiscalizações rotineiras pela áreas fluviais do município de Breves. Com a ajuda de um cão farejador, os agentes identificaram – entre as cargas – uma sacola com 12 quilos de “skunk”, avaliados em R$ 390 mil, e ainda, uma carga com aproximadamente 100 sacas de Pirarucu sem documentação legal para o transporte.

O secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, destaca a importância da base de “Antônio Lemos”, a combater a ação dos piratas na região do Marajó: “Com a atuação diária da base, naquela região, nós estamos conseguindo reduzir os indicadores de criminalidade e combatendo as ações criminosas, inibindo, sobretudo o tráfico de drogas pelos rios do Marajó”, avaliou o titular da Segup.

O pescado apreendido deve ser avaliado pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) para verificação se está ou não em condições de consumo. Em caso positivo, poderá ser doado a comunidade. As drogas apreendidas, assim como os dois homens identificados, foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil de Breves.

Fonte: O Liberal

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