Menu

Goiano é morto a tiros de pistola na cabeça na BR-163, oeste do Pará

Testemunhas informaram que duas caminhonetes cercaram o veículo da vítima antes de atirar

A vítima do homicídio foi identificada como Gean Pinheiro, natural do estado de Goiás (Reprodução/Redes sociais)
A vítima do homicídio foi identificada como Gean Pinheiro, natural do estado de Goiás (Reprodução/Redes sociais)
Continua após a publicidade

Um homem foi executado a tiros às margens da BR-163 (Santarém-Cuiabá), área urbana do distrito de Moraes de Almeida, município de Itaituba, oeste do Pará, na manhã desta quinta-feira (27). A vítima do homicídio foi identificada como Gean Pinheiro, que seria natural do estado de Goiás e atuaria como agiota.

Testemunhas informaram que duas caminhonetes, uma vermelha e outra preta, cercaram a caminhonete em que a vítima estava. Em seguida, os criminosos efetuaram vários disparos de pistola calibre 380 no veículo de Gean, que tentou fugir a pé, mas foi alvejado pelas costas, vindo a cair ao solo. Depois disso, os indivíduos dispararam várias vezes na cabeça da vítima, demonstrando que o crime se tratava de uma execução.

Ainda conforme as informações das pessoas que presenciaram o crime, os assassinos só foram embora após terem certeza que Gean havia morrido. Então, eles subiram em suas caminhonetes e saíram do local. As testemunhas ainda contaram que o crime teria sido motivado por cobrança de dívidas.

Depois de ser acionada pelas testemunhas, uma guarnição da Polícia Militar (PM) que fazia rondas no distrito chegou ao local e encontrou a vítima caída ao chão. Durante averiguação, os militares descobriram que a caminhonete em que Gean estava era um veículo clonado. O carro e outros materiais, entre munições e joias, foram apreendidos pela polícia.

A PM fez rondas na área para tentar localizar os suspeitos e obter informações que ajudem a solucionar o crime. O homicídio foi comunicado ao delegado da 109º Unidade Integrada Pro Paz (UIPP) de Trairão, para os procedimentos cabíveis. Ainda não há informações oficiais sobre a prisão dos envolvidos no crime.

Com informações do site Jeso Carneiro.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido.