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Jovem é assassinada no RUC Laranjeiras, em Altamira

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Uma jovem foi assassinada no Ruc Laranjeiras. Segundo testemunhas ela estava na mira de criminosos desde o ano passado. Lumaelly Maciel, de 19 anos, foi assassinada com tiros à queima roupa na tarde desta segunda-feira (24). A jovem estava na rua Curimatá, nas proximidades do posto de saúde e teria sido perseguida por dois criminosos.

Os atiradores estavam em uma motocicleta e possivelmente armados com uma pistola 380. Eles chegaram atirando contra Lumaelly que foi atingida e mesmo ferida correu para o quintal de uma das casas do Ruc, mas não resistiu aos ferimentos.

O IML foi acionado para remover o corpo. A polícia que fez rondas pelas proximidades, mas não conseguiu prender nenhum suspeito.

A polícia civil investiga o caso e tem informações de que a jovem estava marcada para ser assassinada desde o ano passado. Ela teria envolvimento amoroso com Wanderson Carvalho Ribeiro, de 24 anos, morto com seis tiros na rua Intendente Floriano, em dezembro de 2018.

No mesmo mês, no bairro Sudam II, em pleno dia de natal, mais uma morte violenta foi registrada com suposta ligação no caso. Bruna Calheiro de Souza, de 17 anos, estava em casa com a mãe e amiga Lumaelly, quando dois criminosos foram até o quarto da residência e atiraram duas vezes contra a adolescente. Na época, a mãe afirmou, com exclusividade ao SBT Altamira, que a filha havia sido morta por engano.

Depois de a amiga ser assassinada, Lumaelly teria fugido de Altamira. Testemunhas disseram que ela teria passado por Juruti e até Porto de Moz, onde se matriculou em uma escola e tentava recomeçar a vida. Mas a decisão de voltar à Altamira mudou o destino da jovem.

No Facebook, uma internauta chegou a escrever: ‘’ela estava aqui em Porto de Moz, minha aluna, pedi tanto pra ela não ir embora.’’ Lumaelly deixou dois filhos pequenos.

Além da amiga e do namorado assassinados, um irmão dela também foi morto de forma violenta na orla do caís há cerca de dois anos, ele teria problemas com drogas e tinha passagens pela polícia.  A polícia investiga se os crimes têm a ver com disputa entre grupos rivais.

Por Karine Weil, Confirma Notícia

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