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Operação cumpre 24 mandados de busca e apreensão em cidades do Pará e Amapá

A ação foi realizada nesta quarta-feira (27/3) em conjunto pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPPA e pela Polícia Civil do Pará

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As cidades de Chaves e Afuá, no arquipélago do Marajó, estão entre os três municípios alvos da operação Infectus, que deu cumprimento a 24 mandados de busca e apreensão na manhã desta quarta-feira (27 de março). Além das localidades paraenses, endereços em Macapá, capital do Estado do Amapá, também foram vistoriados durante a ação. O objetivo é desarticular uma organização criminosa responsável pelos crimes de fraude, lavagem de dinheiro e desvios milionários em de recursos públicos.

Para realizar a operação foram destacados agentes do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estado do Pará (GAECO/MPPA), com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI/MPPA) e da Polícia Civil do Estado do Pará. Os mandados foram expedidos pelo Juízo da Comarca de Afuá.  

Segundo as informações das autoridades envolvidas, na cidade de Chaves foi cumprido, simultaneamente, três mandados de busca e apreensão domiciliar e pessoal em um endereço residencial e em duas sedes de empresas. Durante a ação, ainda foram apreendidos telefones celulares, documentos e foi realizada a oitiva de pessoas investigadas. Os demais 21 alvos estavam em Afuá e Macapá. Para os alvos de Macapá, houve também a atuação do GAECO do Amapá.  

Conforme os agentes, a ‘Operação Infectus’ teve início após investigações realizadas pela Polícia Civil do Estado do Pará com o objetivo de desvendar a autoria e materialidade de crimes contra a ordem tributária, lavagem de dinheiro, organização criminosa e fraudes em certames licitatórios, em um esquema de desvio milionário de recursos públicos. Durante as apurações foi constatado que o esquema envolvia 24 alvos entre pessoas físicas e jurídicas com domicílio nos municípios de cumprimento da ordem judicial.

As informações são de O Liberal.

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