Menu

Pacajá: MP oferece denúncia contra vizinho que confessou ter matado adolescente de 17 anos dentro de casa

Gabriela Lopes, morta ao completar 17 anos, em Pacajá (Foto: Reprodução Redes Sociais)
Gabriela Lopes, morta ao completar 17 anos, em Pacajá (Foto: Reprodução Redes Sociais)
Continua após a publicidade

O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) ofereceu denúncia contra Railton Pereira da Silva, vizinho de Gabriela Lopes de Andrade, que foi assassinada dentro da própria casa no bairro Novo Horizonte, em Pacajá, sudoeste do Pará, na noite do dia 11 de setembro de 2023. Em novembro do ano passado, ele foi preso após confessar ter matado a adolescente.

Segundo o MP, o homem é indiciado acusado de estuprar, abusar sexualmente e cometer homicídio contra Gabriela Lopes, que foi encontrada sem vida, pela irmã ao chegar em casa. Após investigações, a Polícia Civil concluiu que o responsável pelo crime era um vizinho que morava a menos de 100 metros da casa da vítima e já tinha um histórico com crimes envolvendo violência sexual.

Em seu depoimento na delegacia, o acusado confessou o crime realizado e informou com todos os detalhes o que aconteceu naquele dia e que fez tudo sozinho.

Railton Pereira da Silva foi preso após confessar ter matado Gabriela Lopes de Andrade.

Relembre o caso

O crime chocou e revoltou a comunidade pela brutalidade. Gabriela estava sozinha em casa quando teve a residência invadida no meio da noite. Sem roupa e com sinais de estrangulamento e abuso sexual, o corpo da adolescente foi encontrado pela irmã, na manhã da terça-feira, 12, dia em que completaria 17 anos.

Na época do crime, Cláudio Sobrinho, conhecido como o “Grande”, e Francisco Eurivam Gomes da Silva, que atende pelos apelidos de “Dez” e “Sal”, foram presos pela Polícia Civil, no dia 14 de setembro, suspeitos de envolvimento na morte e estupro da adolescente. Em entrevista na época, o delegado do caso disse que informações foram levantadas e depoimentos de testemunhas foram colhidos para que a investigação chegasse aos dois homens. “As testemunhas relataram que presenciaram os suspeitos oferecendo um celular. Lá na casa, o autor cometeu o homicídio e subtraiu o celular da vítima e, no dia seguinte, as testemunhas relataram que o viram vendendo o celular”, disse Robson Mendes.

As informações são do Roma News.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Conteúdo protegido.