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PF prende suspeitos de compartilhar imagens de pornografia infantil, inclusive estupro de bebês

Maior operação contra pornografia infantil, no oeste do Pará, foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (6).

Maior operação contra pornografia infantil no oeste do Pará foi deflagrada nesta quarta-feira, 6 — Foto: PF/Divulgação
Maior operação contra pornografia infantil no oeste do Pará foi deflagrada nesta quarta-feira, 6 — Foto: PF/Divulgação
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Foi deflagrada pela Polícia Federal na manhã desta quarta-feira (6), a operação ‘Predadores‘ que resultou na prisão em flagrante de três pessoas pelo crime de armazenamento de pornografia infantil. Os suspeitos foram presos em Santarém, oeste do Pará, por produzir, armazenar e compartilhar cerca de 2 mil fotos e vídeos com cenas de abuso sexual infantil, inclusive, estupro de bebês. A ação deve cumprir 10 mandados busca e apreensão no total.

50 policiais federais cumprem os mandados, expedidos pela Justiça Federal, em 10 endereços no oeste do Pará. Uma equipe do Ministério Público Federal composta por um procurador da república e dois servidores acompanham o cumprimento. Durante a operação foram apreendidos parelhos celulares, pendrives e HDs, onde podem estar armazenados mais imagens ilegais.

A ação tem o objetivo de apurar a participação de outras pessoas nos crimes, além de saber se as imagens estariam sendo distribuídas em grupos de Whatsapp e identificação das vítimas.

Cumprindo prisão domiciliar desde 2013, um dos investigados se passava por mulher e procurava contato com crianças e adolescentes com intuito de conseguir fotos e vídeos de órgãos genitais. Ele foi um dos presos em flagrante, além de ser alvo do mandado de prisão cumprido na operação.

As penas podem chegar a 20 anos de reclusão. Até que todos os envolvidos, ssim como pessoas que esteja recebendo e distribuindo as imagens e vídeos, possam ser identificados, as investigações continuam.

A Polícia Federal alerta para que os pais e responsáveis estejam atentos ao uso de redes sociais por parte de crianças e adolescentes.

Com informações do G1 Pará

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