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Polícia Civil de Santarém prende homem condenado por desviar R$ 280 mil de empresa onde trabalhava, diz site

Prisão ocorreu nesta terça-feira (22). Thiago Caique Viana foi condenado a mais de 4 anos de prisão pelo crime de furto mediante fraude.

Foto: Reprodução
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Na manhã da última terça-feira (22 de agosto), a Polícia Civil de Santarém, através da Chefia de Operações da 16ª Seccional Urbana, executou o mandado de prisão contra Thiago Caique Imbiriba Viana, que foi condenado pelo crime de furto mediante fraude.

Segundo as investigações, Thiago desviou cerca de R$ 280 mil enquanto atuava como funcionário de uma ótica em Santarém. O delegado José Kleidson Castro, que presidiu o inquérito no ano de 2017, explicou:

“Na época ele era funcionário de uma ótica, e se utilizava da confiança que tinham nele, para desviar valores. Tanto desviava valores, quanto também, pagava boletos bancários de natureza privada/pessoal, utilizando-se da conta bancária da empresa. E no momento de fazer o balanço e demonstrações financeiras, de mostrar os extratos bancários, ele alterava os dados dos arquivos PDFs. Agora o processo teve fim, com a condenação do mesmo, tendo dado o cumprimento do mandado de prisão, para que possa cumprir a pena que foi determinada pela Justiça”, disse o delegado José Kleidson Castro, que presidiu o inquérito, no ano de 2017.

Agora, com a conclusão do processo e a condenação de Viana, foi possível cumprir o mandado de prisão, e ele deverá cumprir a pena estabelecida pela justiça.

O atual Diretor da 16ª Seccional Urbana da Polícia Civil de Santarém, Castro, enfatizou a importância da vigilância por parte dos empresários:

“A Polícia Civil alerta para que todos os empresários que deixam seus negócios e finanças na mão dos funcionários, mantenham o nível de vigilância e controle, para que não sejam vítimas de uma situação como essa. E também, fica o alerta para quem pratica esse tipo de crime, de furto mediante fraude no ambiente de trabalho, de que isso é um crime, um crime grave, inclusive ele pegou mais de 4 anos de prisão. Nenhum dinheiro subtraído é capaz de pagar a liberdade do cidadão, então, se alguém tiver fazendo isso, que se abstenha desse tipo de comportamento, e aos patrões, para que possam aumentar o nível de vigilância, não que não tenham que confiar nos funcionários, mas manter um controle das finanças da sua empresa”.

Fonte: O Impacto 

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