Policiais civis prenderam mais um suspeito de envolvimento em roubo a banco, na cidade de Viseu, no nordeste do Pará. O crime foi no ultimo dia 8 de setembro. Com esta prisão, sobe para nove o número de suspeitos identificados – seis presos e três mortos em tiroteio.
As equipes da Delegacia de Repressão a Roubos a Bancos e Antissequestro (DRRBA) saíram na terça-feira (12) para efetuar a prisão, durante a operação Independência. Eles foram até a Vila do Cacoal do Peritoró, em Bragança, para cumprir o mandado de prisão temporária e outro de busca e apreensão, expedidos pela Vara Criminal de Viseu.
Os mandados eram na casa de um investigado por suposta participação a organização criminosa. A identidade dele não foi divulgada. No local os agentes apreenderam cerca de quatro quilos de substância análoga a pasta base de cocaína. Em seguida, o homem recebeu voz de prisão em flagrante pelo crime de tráfico de drogas.
Segundo a PC, o investigado responderá por roubo duplamente majorado e associação criminosa armada, modalidade conhecida como Novo Cangaço, bem como pelo crime de tráfico de drogas.
O homem foi encaminhado para a Delegacia de Polícia de Bragança para os procedimentos cabíveis e já se encontra à disposição da justiça.
Histórico
As investigações da Polícia levaram ao homem de 33 anos, natural de Fortaleza, no Ceará, que seria o sexto preso suspeito de participação direta no roubo ao banco na cidade de Viseu.
Outros três integrantes da associação criminosa foram mortos em tiroteio com policiais no dia 11 de setembro de 2023.
No dia seguinte, três foram presos em flagrante em Viseu. Dois homens foram presos em cumprimento a mandados de prisão temporária, sendo um no dia 30 de novembro e outro no dia 2 de dezembro. Totalizando, assim, nove integrantes da associação criminosa identificados pela Polícia.
A Operação Independência contou com a colaboração da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO/CE), bem como da Inteligência do CPR VII e Núcleo de Apoio à Investigação (NAI) de Capanema. As investigações prosseguem até que todos os envolvidos na ação criminosa sejam presos e processados criminalmente.
Fonte: G1
