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Serviço Geológico do Brasil vai a Óbidos para monitorar e medir níveis e vazão do rio Amazonas

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Com o objetivo de gerar dados de cotas e vazão para aprimorar o monitoramento hidrológico, o município de Óbidos, no oeste do Pará, será visitado por uma equipe do Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM). Na oportunidade, devem ser monitorados e medidos como os reflexos da cheia recorde dos rios no estado do Amazonas neste ano estão impactando as regiões próximas à foz da maior bacia hidrográfica do mundo.

O município de Óbidos fica distante 800 km da foz do rio Amazonas e, a expectativa da equipe é que a estação fluviométrica localizada por lá registre, diante das chuvas acima da média nos últimos meses na região e na parte ocidental (mais próxima às nascentes) do rio Amazonas, a propagação da onda de cheia que está ocorrendo em Manaus, no Amazonas, e em vazões recordes no local.

A estação de monitoramento compõe a Rede Hidrometeorológica Nacional (RHN), coordenada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e operada pelo SGB-CPRM.

Inundações

Em Óbidos, a cota de alerta, quando o rio extravasa as suas margens, é de 7,40m. Atualmente está variando entre 8,40m e 8,50m. Tanto em Óbidos quanto em Santarém os rios já apresentam níveis de inundação.

Na região, também ocorre a influência do aporte de vazão vinda do rio Madeira, maior afluente do rio Amazonas. A cota mais alta atingida, segundo o sistema hidroweb da ANA, é de 8,86m, em maio de 2015.

Fonte: G1 Santarém

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