Search
Close this search box.

Advogados suspeitos de usar documentos falsos no PA são alvo da PF; prejuízo aos cofres públicos pode passar dos R$ 15 mi

Segundo a corporação, os suspeitos também usavam informações ideologicamente falsas para ingressar com diversas ações previdenciárias na Justiça Federal de Marabá, no sudeste paraense.

Policias em um das casa alvo de busca e apreensão. — Foto: Polícia Federal - PA
Policias em um das casa alvo de busca e apreensão. — Foto: Polícia Federal - PA
Continua após a publicidade

Uma dupla de advogados do Piauí e Maranhão, suspeitos de usar documentos falsos, são alvos da operação ‘Patronos’, deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (17) contra crimes de fraudes previdenciárias no Pará.

Segundo a corporação, os suspeitos ingressavam com os dados, incluindo informações ideologicamente falsas, em diversas ações previdenciárias na Justiça Federal de Marabá, no sudeste paraense, o que pode ter gerado um rombo nos cofres públicos de mais de R$ 15 milhões.

“Foram localizados 1.086 processos, com o mesmo modus operandi, gerando um prejuízo para os cofres públicos estimado entre R$ 9.086.306,57 e R$ 15.957.673,14, além do prejuízo com a continuidade do recebimento dos benefícios”, detalhou a PF.

Agente federal cumpre mandado de busca e apreensão.. — Foto: Polícia Federal - PA
Agente federal cumpre mandado de busca e apreensão.. — Foto: Polícia Federal – PA

A operação cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em casas no Piauí e Maranhão, inclusive em escritórios de advocacia dos investigados, bem como requereu o afastamento de sigilo de dados telemáticos dos alvos da operação, nas cidades de Teresina (PI) e Santa Luzia (MA), como informaram os agentes federais.

A Justiça Federal em Marabá decretou o sequestro de valores R$ 9.086.306,57 constantes nas contas bancárias dos investigados, bem como apreensão de bens de elevado valor provenientes do crime.

Confirmadas as hipóteses criminais investigadas, os envolvidos poderão responder pelos crimes de estelionato previdenciário.

Fonte: G1 Pará

Compartilhe essa matéria:

WhatsApp
Facebook
Twitter
LinkedIn

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *